As neuroses são tratadas com psicoterapia e/ou psicanálise. A abordagem cognitiva-comportamental é a mais recomendada para o tratamento, pois trabalha na forma como a pessoa vê, sente e pensa em relação ao sofrimento e a dor emocional.
O tratamento mais adequado para ajudar um paciente neurótico a lidar com esse distúrbio é a psicoterapia. A psicoterapia permite transformações profundas de personalidades e pode ser feita individualmente, em grupo, com casal, entre família e intervenção institucional.
A psicanálise entende que o deprimido vive uma tristeza irritável e não apática. Isso porque a depressão é provocada pela perda de uma ilusão que o deprimido tem, na qual acredita que alguém — esposa, marido, mãe, pai ou irmão, por exemplo — foi responsável por roubar-lhe a alegria.
Para Freud a depressão está vinculada a um afeto, sintoma ou estado que envolve tristeza, desgosto, inibição e angústia. Já a melancolia está associada a um estado inconsciente de impossibilidade de elaboração do luto, uma neurose narcísica.
Na terapia psicanalítica, é possível enxergar os fatores contribuintes e trabalhar na autoavaliação, dando ao paciente ferramentas permanentes para lutar contra a depressão. Esses fatores podem ser encontrados em vivências da infância, em desejos e relacionamentos, em sentimentos recalcados e assim por diante.
Sentimentos reprimidos são aqueles que por algum motivo particular nunca podemos demonstrar. Ao longo da vida construímos diversos muros, cuja finalidade é recalcar conteúdos afetivos que quando deveriam se tornar manifesto não conseguem, dada a existência do muro.
Os desejos de gravidez são vontade impulsivas, quase incontroláveis, de comer um alimento com sabor ou textura específicos, ou combinar alimentos que geralmente não são consumidos juntos, manifestando-se com mais frequência a partir do segundo trimestre e diminuindo durante o terceiro trimestre de gravidez.