Como Fazer Barriga De Aluguel No Brasil?

Como fazer barriga de aluguel no Brasil

Em diversos países, recorrer a uma barriga de aluguel costuma ser uma das alternativas para realizar o sonho da maternidade ou paternidade. Mas, vale lembrar que o termo não é sinônimo de barriga solidária. No Brasil, a primeira prática é considerada ilegal e não pode ser realizada, de acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM 2.168/17).

Doação temporária do útero: recomendações

A seguir, explicaremos o que a lei brasileira diz a respeito desse tema e como funciona todo o procedimento. Assim, será possível entender tudo o que é necessário para começar esse processo.

Quando a doadora do útero não tem parentesco com nenhum dos parceiros, ainda é possível realizar a fertilização in vitro. Porém, é necessário entrar com um processo para solicitar uma autorização junto ao CFM.

O que é a barriga de aluguel?

<strong><b>O que é a barriga de aluguel?</b></strong>

Conforme a ginecologista Camilla Pinheiro sintetizou, seja a barriga de aluguel ou mesmo a solidária, ambas se dão da mesma forma no que diz respeito à coleta de material genético e fecundação, diferindo apenas pelo detalhe de envolvimento financeiro. Relembrando, no Brasil, somente a solidária é regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

Mas o que é preciso saber antes de iniciar o processo de barriga de aluguel? Como funciona a parte burocrática? O que a lei brasileira diz sobre isso? No Brasil, o processo acontece de uma maneira diferente de outros países, como os Estados Unidos. A seguir vamos explicar o tema para que você fique por dentro de tudo o que precisa saber.

Desistência dos pais durante a gravidez da barriga de aluguel: quando acontece o inverso, se a mulher que está gerando o bebê não queria ter filhos, ela pode entrar com um processo judicial. “Além disso, é possível pedir indenização e pensão alimentícia pelo ocorrido”.

Por que a barriga de aluguel é ilegal no Brasil?

Na barriga solidária, não é necessário autorização de conselhos quando o parentesco familiar é de até 4º grau, ou seja: 1º grau – filhas e mães; 2º grau – avós e irmã; 3º grau – tias e sobrinhas; e 4º grau – primas. “Haverá um procedimento para que tudo possa ser feito, mas neste caso, não é necessário que o Conselho de Medicina intervenha”.

Ainda, será necessário ter um relatório médico com o perfil psicológico de todos os envolvidos, considerando a conformidade clínica e emocional de todas as partes, e um termo de compromisso entre as partes, estabelecendo claramente a questão da filiação da criança.

Hoje, há uma crescente procura por métodos voltados para mulheres que não podem engravidar. A barriga solidária é um tratamento em que o casal gera o embrião por meio de técnicas de FIV (fertilização in vitro).

Dilemas sobre a barriga de aluguel

<strong><b>Dilemas sobre a barriga de aluguel</b></strong>

Isso quer dizer que a relação entre a pessoa que se oferece como barriga de aluguel é diferente de quem busca ser uma doadora de óvulos. Enquanto no primeiro caso é preciso de um vínculo consanguíneo, a doação de óvulos deve sempre ser anônima.

Acordada a barriga solidária, a gestação se dará por nove meses, sem valores envolvidos. Então, ao nascer, o bebê será entregue aos pais de origem (casal que optou pela gestação de substituição).

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Dado o fato de que não se pode existir valor envolvido no processo de gestação de substituição, há três modalidades, amparadas por lei, que permitem a barriga voluntária. Segundo a advogada, a primeira é chamada de modalidade homóloga: coleta-se “o óvulo e o espermatozóide do casal que vai fazer a fecundação. Essa fecundação será feita in vitro e inserida no terceiro elemento, que é a mulher contratada para gerar o bebê durante os nove meses”.

Como já citado, a cedente temporária do útero deve ter ligação de parentesco de até 4º grau com uma das partes do casal, estando outros casos sujeitos à autorização do Conselho Federal de Medicina, e principalmente estando vetado qualquer caráter lucrativo ou comercial ao processo.

Por esse motivo, apesar de ser muito usado, o termo “barriga de aluguel” é considerado inadequado. O termo correto é “gestação de substituição” ou “doação temporária de útero” . Porém, também é popularmente conhecido como “barriga solidária”.

Qual a diferença entre barriga de aluguel e barriga solidária?

Há duas situações diferentes no caso da barriga solidária. A primeira situação é o da reprodução assistida, em que os pais fornecem o material genético que é fertilizado in vitro e depois implantado no útero da pessoa que cederá temporariamente, e de forma solidária, a sua barriga para a gestação.

Além desses documentos, há ainda a necessidade de que a mulher que vai ser barriga de aluguel tenha todas as garantias. Isso envolve ter todo o acompanhamento médico, não apenas durante a gravidez, mas também no período de recuperação pós-parto.

Barriga de aluguel em outros países

É interessante observar que a relação entre as pessoas que participam da barriga solidária é oposta à das que buscam a doação de óvulos (ovodoação). No primeiro caso, as pessoas precisam ter um vínculo consanguíneo de até quarto grau. A ovodoação, por sua vez, deve ser anônima.

A barriga de aluguel consiste no ato de uma mulher alugar o próprio útero para gerar o bebê de outra pessoa, com a condição de recompensa financeira, ou seja, ela cobra um valor para alugar o próprio útero para gerar um bebê.

Diante de tantos termos, modalidades e detalhes do procedimento que envolve a barriga de aluguel ou mesmo a solidária, o Dicas de Mulher listou as principais dúvidas para quem tem interesse em procurar pela maternidade de substituição. A seguir, acompanhe uma entrevista com as especialistas!

Em quais países a barriga de aluguel é legalizada?

Outros países Apesar de ser um número significativo, não são todos os países que adotaram a prática de barriga de aluguel. EUA, Grécia, Ucrânia e Albânia permitem que a prática seja realizada por estrangeiros, enquanto México, Índia, Tailândia permite apenas aos residentes do país.

Como ser barriga de aluguel no exterior?

O procedimento, que não é permitido no Brasil, mas é legalizado em países como a Ucrânia e Tailândia, consiste na doação temporária do útero por uma mulher que carrega o bebê durante os nove meses de gestação em troca de pagamento. “Aqui no Brasil, esse procedimento ainda é um tabu a ser vencido.

Como faço para ter uma barriga de aluguel?

Para que a Barriga Solidária aconteça, a família vai precisar procurar uma clínica especializada, um advogado e ter acompanhamento psicológico", diz o médico.

Quem pode ser barriga Solidária no Brasil?

Quem pode ser barriga solidária? A mulher deve ser parente consanguínea de um dos parceiros do casal, ou da pessoa solteira, até quarto grau: mãe, filha, avó, irmã, tia, sobrinha ou prima; deve ter no máximo 50 anos de idade e condições de saúde atestadas por exames médicos, além de passar por avaliação psicológica.

O que é barriga de aluguel e como funciona?

A barriga solidária é um tratamento em que o casal gera o embrião por meio de técnicas de FIV (fertilização in vitro). Esse embrião é transferido para o útero de outra mulher, que conduz a gravidez por nove meses e tem o parto. Após o nascimento da criança, ela é entregue aos pais.

Quem foi a barriga de aluguel Kim Kardashian?

A socialite americana Kim Kardashian e o rapper Kanye West optaram por uma barriga de aluguel para a gestação de seu quarto filho, Psalm, que nasceu no último dia 10 de maio. A terceira filha do casal, Chicago, de 1 ano, veio ao mundo da mesma forma.

Como se faz barriga solidária?

Quem pode ser barriga solidária? A mulher deve ser parente consanguínea de um dos parceiros do casal, ou da pessoa solteira, até quarto grau: mãe, filha, avó, irmã, tia, sobrinha ou prima; deve ter no máximo 50 anos de idade e condições de saúde atestadas por exames médicos, além de passar por avaliação psicológica.

Como é feito o processo de barriga de aluguel?

No exterior, uma “barriga de aluguel” consiste em uma mulher gerar o bebê em seu útero, mas para outra pessoa. O embrião é gerado por meio de técnica de reprodução assistida, de modo que mantenha a genética de seus pais biológicos. Como recompensa, a gestante recebe um pagamento por gerar o bebê.

Quanto ganhou a barriga de aluguel de Kim Kardashian?

A celebridade também pagou a agência, que encontrou a barriga de aluguel, um depósito de US $ 68.850 (cerca de R$ 220 mil!). Totalizando o montante de US $ 113.85 (mais de R$ 360 mil!)

Quanto ganha a barriga de aluguel da Kim Kardashian?

O site US Weekly noticiou que o casal teria pago US$ 75 mil à barriga de aluguel. O termo mais conhecido para a mulher que aceita ficar grávida é “cessora temporária de útero”.

Quem foi a barriga de aluguel de Kim?

A socialite americana Kim Kardashian e o rapper Kanye West optaram por uma barriga de aluguel para a gestação de seu quarto filho, Psalm, que nasceu no último dia 10 de maio. A terceira filha do casal, Chicago, de 1 ano, veio ao mundo da mesma forma.