Reze um Pai Nosso e uma Ave Maria, enquanto cruza (fazer o sinal da cruz) por cima do recipiente que contém a guia. Deixe a vela queimar totalmente, retire a guia do recipiente depois de 12 horas e então deixe secar naturalmente. Após isso pode ser usada normalmente.
Linha de Oxum = Contas Amarelas (Douradas) - Candomblé/ Azuis-escuras, podendo usar dourado também (Umbanda) Linha de Xangô = Contas Marrons (Candomblé e Umbanda) Linha de Iansã = Contas Rosas (em alguns casos Vermelhas e Laranjas) - Candomblé/ Amarelas, em alguns casos podendo usar laranja ou vermelho escuro (Umbanda)
1ª — Os colares dos Orixás costumam ser de uma só cor. 2ª — Há algumas exceções (Obaluayê = preto e branco), (Omolu = preto, branco e vermelho), (Nanã = branco, lilás e azul claro), (Exu = preto e vermelho; preto; vermelho), (Pombagira = vermelho; preto e vermelho; dourado).
Cores: Ogum no Candomblé usa o azul rei, o verde e o branco. Na Umbanda, Ogum usa o vermelho que é associado à luta. Oxum usa o amarelo que simboliza o ouro e a prosperidade.
As guias brancas induzem às coisas puras, além de terem caráter refletor. As vermelhas são úteis para repulsar cargas negativas. As amarelas para refutar o mau-olhado. As verdes limpam o pensamento atraindo a cura.
Todas as guias, para terem valor vibracional, devem ser imantadas e fundamentadas. O número de contas deve ser passado pelo Dirigente Espiritual (geralmente são 147 contas ou 151, variando de acordo com o fundamentos de sua Casa).
Outros cuidados devem ser tomados com as guias no que diz respeito ao seu uso em certas situações. Você pode usá-la para comer, beber, dormir, ir ao banheiro, tomar banho, etc. Sem problema algum, pois ela estará exercendo o papel de te ajudar, te proteger e te irradiar.
O fio de contas é fechado com Isiro ikasi (uma conta especial), que aqui no Brasil ficou conhecida como "firma", justamente por fechar ou firmar o colar. Na Umbanda os colares ritualísticos recebem o nome de guia, por representarem a Entidade ou Guia Espiritual de cada religioso.
Existem algumas opções fáceis e práticas que você pode fazer:
Como vimos, as guias são elementos ritualísticos muito sérios e como tal que devem ser respeitados e cuidados. Seu uso deve se restringir ao trabalho espiritual, ao ambiente cerimonial (terreiro) e aos momentos de extrema necessidade por parte do médium.
Um fio de contas, brajá, guia, colar de santo ou cordão de santo é um colar usado pelos adeptos das religiões de matriz africana. ... Cada fio de conta tem um significado: através do fio de conta é que se pode saber o grau de iniciação de uma pessoa no candomblé e a que nação pertence.
Como limpar as Guias? As guias devem ser lavadas com águas dos pontos de força da natureza a depender do Orixá correspondente.
Comece a fazer sua guia de proteção dando um nó na ponta do barbante ou cordão de náilon. Lembre-se de deixar um espaço a mais sem contas e vá colocando-as até que sua guia fique de um tamanho que você gosta. Se a entidade pedir que se use mais de uma cor, intercale sete contas de cada uma, até que fique pronto.
Acender velas, tomar banhos de descarrego, defumar a casa e fazer oferendas regulares para os orixás e entidades que nos protegem proporciona mais sorte na vida, no amor, no trabalho, mais saúde, etc.
Costumam ser relacionados à direita os Caboclos, Pretos-Velhos, Baianos, Erês, Marinheiros, Ciganos e outros. Na esquerda podemos citar os Exus, Exus-Mirins e Pombajiras.
Em oposição aos chamados espíritos de luz ou de direita, os exus e as pombas-giras constituem a esquerda. Isso significa que, ao contrá- rio daqueles, exus e pombas-giras são vistos como perigosos e maus ou ao menos potencialmente capazes de atuar maleficamente.