É uma doença infecciosa aguda causada pela bactéria Leptospira, transmitida pela urina de animais infectados principalmente os roedores sinantrópicos (doméstico) – Rattus norvegicus ou ratazana de esgoto, Rattus ou rato de telhado e o Mus musculus ou camundongo.
A mais comum delas é a urina dos ratos. Essa praga deixa um rastro semelhante ao amoníaco, fragrância pouco aprazível ao olfato humano. Sem contar que é no xixi do rato que podem estar os microrganismos causadores de enfermidades com a leptospirose. Outra possível explicação para o fedor é ainda mais repugnante.
Pode variar de algumas horas a 26 dias, em média de 7 a 15 dias. Teoricamente, dura enquanto a leptospira estiver presente na urina. Nos animais, esse período pode ser longo (meses e até anos); o rato, uma vez infectado, elimina a bactéria por toda a sua vida.
Como eliminar a leptospirose com água sanitária O hipoclorito de sódio a 2,5% (água sanitária) mata as leptospiras e deve ser utilizado para desinfetar reservatórios de água.
Esse micro-organismo pode sobreviver indefinidamente nos rins dos animais infectados sem provocar nenhum sintoma e, no meio ambiente, por até seis meses depois de ter sido excretado pela urina.
A leptospirose é uma doença de caráter infeccioso que é causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans. Essa bactéria vive nos rins de diversos animais (com destaque para ratos e roedores, no geral, sendo que cães também podem tê-la), sem causar a eles nenhum dano ou sintoma.
Modo de Transmissão Ocorre por meio da picada da fêmea do mosquito Anopheles, quando infectada pelo Plasmodium spp.
A malária é causada por parasitos do gênero Plasmodium que são transmitidos às pessoas pela picada das fêmeas infectadas de mosquitos do gênero Anopheles, chamados de vetores da malária.
Transmissão: O gato contrai a infecção ao comer carnes cruas, ratos ou pássaros contaminados. Outros animais se infectam alimentando-se de pastagens contaminadas pelas fezes. Contágio indireto: acontece devido à ingestão de carne com o agente transmissor.
A toxoplasmose é uma zoonose, ou seja uma doença transmitida ao homem pelos animais. O gato, nesta história, é o hospedeiro definitivo do protozoário chamado Toxoplasma gondii, parasita causador da doença. Mas engana-se quem pensa que todo gato transmite toxoplasmose.
As drogas utilizadas no tratamento da toxoplasmose são sulfadiazina, sulfametoxazol, pirimetamina, espiramicina e clindamicina. O ácido folínico é adicionado aos esquemas que contenham a pirimetamina devido à mielotoxicidade.
A doença não é transmitida de uma pessoa para outra, exceto na gravidez. Os cistos saem nas fezes dos felinos cerca de 10 dias após a infecção e, no ambiente, levam de 1 a 2 dias para se tornar perigosos, podendo se manter assim por até 1 ano.
A pessoa que teve contato prévio com a toxoplasmose não volta a se reinfectar por nova infecção. Mas uma vez infectado o parasita fica inativo no organismo e em caso de baixa da imunidade pode vir a reativar.
Se já teve a infecção, está imune, pode engravidar e deixar o gato à vontade, andando pela casa, porque não vai pegar a doença outra vez. Se o resultado dos testes for completamente negativo, indicando que a mulher nunca esteve exposta a esse parasita, é melhor que se afaste do gato durante a gravidez.