-Glicogênio hepático é degradado e a glicose exportada para manter a glicemia entre as refeições e no jejum noturno. -Glicogênio muscular provê energia para a fibra muscular. Durante a contração intensa e aumento de demanda energética há acúmulo de lactato.
Após 2 a 3 semanas de jejum os corpos cetônicos, que estão em quantidades elevadas na circulação já que os músculos passam a usar somente ácidos graxos, substituem a glicose e se tornam a fonte de energia do cérebro. Assim, nesse momento do jejum, ocorre uma queda da velocidade de degradação de proteínas musculares.
Assim, a glicose 6-fosfato pode ser disposta para a glicólise no músculo (Video glicólise), ou para elevar a glicemia pelo fígado.
3- Um dos destinos maioritários da glicose-6-fosfafo e que ocorre em todas as células do organismo é a sua conversão em frutose-6-fosfato por ação da isomérase das hexoses (Equação 2). Esta reação dá início a uma via metabólica designada por glicólise.
Glicogenólise. A degradação dos estoques de glicogênio (glicogenólise) ocorre através da ação da glicogênio fosforilase. A ação desta enzima é remover fosforoliticamente um resíduo de glicose a partir da quebra de uma ligação a-(1,4) da molécula de glicogênio.
Qual a diferença entre o tecido hepático e o muscular no que diz respeito à liberação das reservas de glicogênio para a manutenção da glicemia? Resposta: O tecido hepático contém a enzima glicose – 6 – fosfatase que permite a saída da glicose da célula para o sangue, ao passo que o tecido muscular não.
A função do glicogênio hepático é a manutenção da glicemia entre as refeições, ou seja, é uma reserva de glicose que pode ser exportada para outros órgãos (como o cérebro, cuja energia é exclusivamente derivada da glicose,) quando necessário. O glicogênio muscular, ao contrário, não pode ser exportado.
A depleção muscular está associada à incapacidade funcional, dependência física, fragilidade, redução de mobilidade entre outros aspectos, sendo necessário o conhecimento da sua magnitude, uma vez que todos esses fatores comprometem a qualidade de vida dos idosos.
A fadiga muscular é um processo resultante de eventos fisiológicos que impedem a manutenção da ação muscular em uma determinada atividade. Alguns estudos sugerem que esse processo é uma forma de o organismo proteger-se para que nenhuma lesão maior ocorra, principalmente no caso de uma fadiga aguda.
A fadiga muscular é causada pelo excesso de atividade física. Isso pode significar maior intensidade, frequência e/ou uso de pesos em exercícios; e/ou menor intervalo de descanso entre os exercícios. Costuma causar cansaço físico intenso e dor no músculo trabalhado exageradamente.
Como combater o cansaço mental