Libiam® é um medicamento que tem como substância ativa a tibolona, que alivia os sintomas da menopausa (fogachos, transpiração, secura vaginal), previne a perda óssea, melhora o humor e a libido (desejo sexual).
Reações adversas comuns observadas em estudos clínicos (ocorrem entre 1% e 10% das mulheres que utilizam este medicamento):
Libiam® é para uso oral. Tomar 1 comprimido ao dia, com um pouco de água ou outro líquido, e, preferivelmente sempre à mesma hora do dia.
Tibolona 1,25 mg Este medicamento é destinado ao tratamento dos transtornos da menopausa natural ou cirúrgica, como fogachos, sudorese, irritabilidade, atrofia da mucosa urogenital e diminuição da libido.
Cefaleia, edema, tontura, exantema, prurido, dermatite seborreica, enxaqueca, distúrbios visuais (incluindo borramento da visão), transtorno gastrintestinal, depressão, efeitos no sistema musculoesquelético como artralgia ou mialgia e alterações nos parâmetros das funções hepáticas.
Em dois ensaios clínicos separados, o uso prolongado de tibolona (por um ano ou mais) aumentou o risco de câncer de mama em mulheres que já tinham sofrido de câncer de mama no passado e aumentou o risco de acidente vascular cerebral em mulheres cuja média de idade era 60 anos.
O uso de tibolona está contraindicado em pessoas com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, em mulheres com história de câncer ou trombose, grávidas, lactantes, mulheres com problemas cardíacos, com o funcionamento do figado alterado, com porfiria ou com sangramento vaginal sem causa aparente.
Entre esses estão acidente vascular cerebral (AVC), alterações do sono, da memória, depressão, diabetes mellitus tipo 2 (DM2), disfunção sexual, aumento do risco cardiovascular e de tromboembolismo venoso, fogachos, incontinência urinária, atrofia vaginal e redução da massa muscular e óssea1.
Isso acontece porque durante a transição para a menopausa, a produção de estrogênio pelos ovários diminui em mais de 90%. Essa diminuição da produção de estrogênio ovariano também pode ocasionar um aumento na ansiedade e depressão durante esta transição, especialmente naqueles que já tinham esses sintomas.
A queda nos hormônios pode gerar um risco aumentado de osteoporose e doenças cardiovasculares, como o Acidente Vascular Cerebral (AVC), infarto e hipertensão.
Não deve fazer o tratamento quem tem algum histórico de câncer de mama ou de endométrio, de trombose venosa profunda, de acidentes vasculares cerebrais, de doenças hepáticas severas, assim como pressão alta sem controle ou sangramentos vaginais sem causa aparente, pois isso aumenta o risco de efeitos adversos graves.
De acordo com a especialista, a reposição hormonal pode ser indicada preferencialmente na perimenopausa, ou seja, na fase que antecede a menopausa, quando ainda ocorrem as últimas mestruações, ou nos primeiros anos do climatério, em mulheres na faixa dos 50 a 59 anos.
Contemple os benefícios da reposição hormonal
“Como pode ter ocorrido formação de placas nas artérias, e o estrogênio, principalmente por via oral, aumenta os fatores de coagulação, elas correm mais risco de ter problemas cardiovasculares.” Ficou claro também que a reposição hormonal não deve ser usada por mulheres que já tiveram câncer de mama, infarto, trombose ...
Administrar a dose recomendada pelo período de 24 a 28 dias por mês, de acordo com a prescrição médica. Em algumas pacientes a absorção de estradiol é insuficiente pela via transdérmica.