Há autores que tomam esta informação, e também alguns achados arqueológicos que remetem à divindade chamada de Asclépio, (da mitologia Grega e Romana, deus da medicina e da cura), para afirmar que o Tanque de Betesda era um local de adoração pagã. Serápis ou Asclépio, o deus Romano da Medicina e da Cura.
João 5: 1 . Houve uma festa dos judeus: – Esta, com toda a probabilidade, foi a festa da páscoa, chamada festa, por meio de eminência; e, portanto, poderia ser traduzido, era a festa dos judeus. Ver Mateus 27:15 .
7 festas judaicas anuais
No antigo calendário israelita estão relacionadas três festas (Ex : a primeira é a Páscoa, celebrada junto à dos Ázimos ou Asmos; a segunda é a Festa das Colheitas ou Semanas que, a partir do domínio Grego, recebeu o nome de Pentecostes; finalmente, a festa dos Tabernáculos ou Cabanas.
Em hebraico, a palavra "chanucá" significa "dedicação". ... A festividade comemora a vitória da luz contra a escuridão, a preservação do espírito de Israel e a liberdade religiosa.
Era uma celebração de agradecimento a Deus pela colheita realizada pelos judeus cinqüenta dias após a Páscoa. ... Diferente do Pentecostes cristão, o Pentecostes judeu durava sete dias e iniciava a partir do Pesah (Celebração da Páscoa).
Para os católicos, o Pentecostes celebra a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos e seguidores de Cristo, através do dom de línguas, como descrito no Novo Testamento, durante aquela celebração judaica do quinquagésimo dia em Jerusalém.
Estavam todos reunidos. Muitos afirmam que todas as 120 pessoas mencionadas em Atos 1.
O episodio de Pentecostes é narrado por Lucas em Atos 2,1-11. Sem muita reflexão, seriamos tentados a responder que apenas os Doze apóstolos é que receberam o Espírito Santo.
Os discípulos receberam o Espírito duas vezes Ou seja, no dia em que ressuscitou e apareceu aos apóstolos, Jesus lhes deu o Espírito pela primeira vez. Após ter sido exaltado, deu-lhes o Espírito pela segunda vez, no dia de Pentecostes.
De acordo com as escrituras, Saulo segui a caminho da cidade e, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu. ... A passagem bíblica relata que em seu processo de conversão, Saulo passou três dias sem ver, não comeu nem bebeu.
O ponto chave da vida de Saulo estava na sua obediência. Aquela voz era estranha para ele, mas sabia reconhecer uma autoridade, ele era submisso a uma e era também uma autoridade. Saulo não questionou porque estava cego, apenas seguiu para lhe fora ordenado.