Usamos as horas, os minutos e os segundos para marcar o tempo e a duração de algum acontecimento ou compromisso. O segundo é adotado pelo Sistema Internacional de Medidas como parâmetro para as demais unidades.
O relógio de sol, a ampulheta e o relógio são alguns instrumentos utilizados para medir-se o tempo.
Os babilônios, povo que viveu entre 1950 a.C. e 539 a.C., na Mesopotâmia, foram os primeiros a marcar a passagem do tempo. Ao construir o relógio de sol, dividiram o dia em 12 partes e depois em 24, que são as horas que usamos até hoje.
A história registra que apareceu na Judeia, mais ou menos em 600 a.C., com os relógios de água (clepsidras) e os relógios de areia (ampulhetas). ... Por volta de 1500, Peter Henlein, na cidade de Nuremberg, fabricou o primeiro relógio de bolso.
Primeiramente, a observação era pela própria sombra do homem, até que se percebeu que uma vareta fincada na terra proporcionava o mesmo efeito, ou seja, conforme a posição do sol e a sombra causada pela vareta era possível estabelecer o momento do dia no qual se estava.
Os egípcios organizavam seu calendário a partir de um ano dividido em três diferentes estações, que eram formuladas a partir da variação das águas do Nilo. ... Tendo a variação da lua como referência, os astrônomos perceberam que o seu calendário tinha uma defasagem de 11 dias em relação ao ano solar.
As considerações desses autores possibilitam entender o fato histórico como um fato social, ou melhor, um acontecimento que, ao ser integrado a um conjunto de circunstâncias do passado que conduziram à sua realização, se mantém relevante ao longo do tempo, desencadeando outros fatos e tornando-se, portanto, objeto da ...
Os sujeitos históricos podem ser entendidos como sendo os agentes da ação social, que se tornam significativos para o estudo da História, sendo eles indivíduos, grupos ou classes sociais, que atuam em grupo ou isoladamente e produzem para si ou para uma coletividade.
Assim, pode-se dizer que você, eu, sua professora, seus parentes, os artistas, os políticos, a Igreja e o Exército, todos nós, portanto, somos sujeitos da História.