O subseroso é o mioma mais externo do útero, pois se localiza logo abaixo da membrana que reveste o útero por fora (o peritôneo). O intramural é aquele que ocupa uma posição intermediária na espessura da parede do útero, sem atingir as membranas interna (endométrio) ou externa (peritôneo) do útero.
As possíveis causas: As principais hipóteses estão relacionadas aos fatores hormonais e genéticos, pois o estrogênio e a progesterona têm papel central no crescimento das lesões. Por isso, também, que a incidência dos miomas atinge principalmente mulheres em idade reprodutiva.
Existem três tipos de mioma: o intramural, o submucoso e o subseroso. Essa classificação está relacionada com a localização do mioma na parede do útero e cada um deles apresenta uma sintomatologia diferente.
Isso porque o mioma é "alimentado" pelo hormônio estrógeno e inibido pela progesterona.
Quais os tipos de miomectomia?
Após a miomectomia a parede uterina permanecem com cicatrizes relacionadas à retirada dos miomas que, na maioria dos casos, não diminuem a chance de engravidar. No entanto, a gestação após a miomectomia requer alguns cuidados e acompanhamento com profissional habilitado.
A miomectomia por laparotomia é realizada através de uma incisão (abertura) na “barriga” da mulher, sendo também conhecida como miomectomia aberta. Nestes casos a cirurgia é realizada através da manipulação direta do mioma pelo cirurgião.
O mioma costuma permanecer do mesmo tamanho durante muitos anos, mas pode crescer em poucos meses. Ele é mais frequente em mulheres entre os 40 e os 50 anos e é de três a nove vezes mais comum naquelas da raça negra.