A sucessão ecológica passa por três fases: a ecese, seral e clímax. A ecese representa a comunidade pioneira. São os primeiros organismos a se instalarem no ambiente, como líquens, gramíneas e insetos. A seral é a comunidade intermediária.
As espécies pioneiras são fundamentais na recuperação de áreas degradadas, pois são capazes de modificar as características do ambiente onde se instalaram, fazendo com que, de forma gradual, este local passe a ter mais nutrientes e possa se recuperar até que seja favorável para outras espécies vegetais.
Sucessão ecológica num sentido estrito refere-se à revegetação de uma área após a ocorrência de um distúrbio, como no abandono de uma área agrícola, ou na destruição de uma floresta por um grande incêndio, ou no recuo de uma geleira que expõe o relevo.
Ao observarmos o processo de sucessão ecológica podemos identificar um progressivo aumento na biodiversidade e espécies e na biomassa total. As teias e cadeias alimentares se tornam cada vez mais complexas e ocorre a constante formação de novos nichos.
A sucessão ecológica pode ser classificada em dois tipos: Tem mais depois da publicidade ;) - Sucessão Primária: ocorre em ambientes que nunca antes foram ocupados por uma comunidade. ... - Sucessão Secundária: ocorre em ambientes em que já existiu uma comunidade anteriormente.