A Depressão infantil é caracterizada pela presença dos seguintes sinais e sintomas, os quais podem se apresentar de forma mascarada: baixo desempenho escolar, pouca capacidade para se divertir (anedonia), sonolência ou insônia, mudança no padrão alimentar, fadiga excessiva, queixas físicas, irritabilidade, sentimentos ...
“Muitas vezes, (a depressão) não surge na adolescência apenas por causa da escola. Às vezes, é um adolescente que, na infância, teve problemas de aceitação ou até mesmo dificuldades de nutrir sentimentos positivos sobre si mesmo. A gente vai distraindo a criança com outras questões e isso passa.
Segundo a OMS, está demonstrado que os programas de prevenção reduzem a incidência da depressão. Sua aplicação pode se dar nos mais diversos públicos: desde programas que promovem um modelo de pensamento positivo entre crianças e adolescentes até programas de atividade física para pessoas idosas.
Com uma postura parecida, o psicólogo Cláudio Melo destaca que a depressão é uma doença subnotificada, pois a pessoa doente costuma ficar isolada, sem buscar ajuda, sem chamar atenção ou procurar ajuda.
Ela pode causar à pessoa afetada um grande sofrimento e disfunção no trabalho, na escola ou no meio familiar. Na pior das hipóteses, a depressão pode levar ao suicídio. Cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano - sendo essa a segunda principal causa de morte entre pessoas com idade entre 15 e 29 anos.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) relatam que o Brasil é o segundo país das Américas com maior número de pessoas depressivas, equivalentes a 5,8% da população, atrás dos Estados Unidos, com 5,9%. Além disso, ocupamos o primeiro lugar quando a questão é a prevalência de casos de ansiedade.
No Brasil, estima-se que sejam diagnosticados aproximadamente 2 milhões de casos por ano e, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo menos 30% da população mundial vai enfrentar algum episódio de depressão ao longo da vida.
O Brasil é o país com a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade no mundo e o quinto em casos de depressão. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgadas nesta quinta-feira, 23, 9,3% dos brasileiros têm algum transtorno de ansiedade e a depressão afeta 5,8% da população.
Segundo a OMS, são quase 19 milhões de brasileiros com essa doença que só piorou na pandemia - mas que, felizmente, tem tratamento.
Percentual, que é de 30% em alguns países, chega a 80% no Brasil.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o país com a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade no mundo inteiro e o quinto em casos de depressão. Conforme o levantamento da OMS, 9,3% dos brasileiros têm algum transtorno de ansiedade e a depressão afeta 5,8% da população.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ao menos 18,6 milhões de brasileiros, cerca de 9% da população, sofrem de algum transtorno de ansiedade.
O constante nervosismo, problemas de concentração, medo excessivo, irritabilidade e distúrbios do sono são alguns sintomas psicológicos. Já os físicos são respiração ofegante, taquicardia, mãos e pés suados, dor de barriga, náusea e tremores no corpo, entre outros.