Os sintomas, além da ataxia, podem incluir tremores, desequilíbrio, disartria, alterações oculomotoras, distonias; podem vir acompanhadas de neuropatia periférica, parkinsonismo, espasticidade, perda de acuidade visual, alterações de humor e até declínio cognitivo.
A dismetria é causada por lesões no cerebelo, ou nos nervos ligados ao cerebelo, e é frequentemente associada a outros distúrbios cognitivos do cerebelo, incluindo sintomas como o comprometimento da linguagem e problemas com o raciocínio e a memória.
G111 - Ataxia cerebelar de início precoce - HiDoctor CID-10. Definição: Grupo heterogêneo de síndromes degenerativas caracterizadas por disfunção cerebelar progressiva, tanto isolada como combinada com outras manifestações neurológicas. Ocorrem subtipos hereditários e esporádicos.
Os sintomas da atrofia cerebral dependem da área do cérebro acometida, mas podem incluir:
Fisicamente falando, durante o envelhecimento, o cérebro apresenta as seguintes modificações: Menor massa cerebral. A partir da quinta década de vida, o cérebro passa a perder aproximadamente 4,5 gramas por ano. Ou seja, com 100 anos, é normal perder mais ou menos 20% da massa cerebral.
Com seu estudo, publicado pela revista Cell, constatou-se que “os neurônios se regeneram também durante a idade adulta e isso pode contribuir para o bom funcionamento do cérebro”.
O tecido nervoso periférico tem baixo poder de regeneração, mas pode se recompor diante de algumas agressões, já no tecido nervoso central os neurônios não podem ser regenerados. Alguns animais são muito conhecidos pela capacidade de regeneração de seus tecidos, órgãos ou mesmo sistemas.
Assim com as células musculares do coração, os neurônios não se dividem mais depois de diferenciados. Desse modo, se forem destruídos, não são mais repostos. No entanto, os prolongamentos dos neurônios podem, dentro de certos limites, sofrer regeneração, desde que o corpo celular não tenha sido destruído.