Quais as características da economia brasileira na República Velha que justificam chamá-la de economia primário-exportadora? · Exportação de um produto produzido em território local; · Venda de um produto demandado no mercado externo; ... · Venda capaz de movimentar a economia local, seja direta ou indiretamente.
O federalismo é uma prática de organização do Estado baseado nos princípios de autonomia provincial/estadual. Com o federalismo instituído, as oligarquias regionais puderam ter maior influência e controle nas decisões políticas internas, e, assim, ganhar mais poder em escala nacional.
Durante a Primeira República, o poder político do país estava centrado nas oligarquias locais, pequenos grupos que sustentavam seu poderio a partir das riquezas produzidas em suas propriedades rurais. As principais oligarquias eram as do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
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Embora o cargo de "coronel" da Guarda Nacional tenha sido originado quando da criação da própria Guarda Nacional no Período Regencial quando era Ministro da Justiça o padre Diogo Antônio Feijó (1831), não era o mesmo que a patente militar do Exército Brasileiro e, como fenômeno social e político, teve lugar após o ...
O voto de cabresto é um mecanismo de acesso aos cargos eletivos por meio da compra de votos com a utilização da máquina pública ou o abuso de poder econômico. É um mecanismo muito recorrente no interior do Brasil como característica do coronelismo.
Os coronéis no início da república eram os fazendeiros ricos, ou homens muito poderosos e estes representavam poder e opressão, pois dentre as práticas ilicitas por eles praticadas estavam a compra e troca de votos dos eleitores, inúmeras fraudes eleitorais, além da política do café-com-leite e a política dos ...
Resposta. O autor descreve a prática do coronelismo como "voto do cabresto". Que é onde o "curral eleitoral" dá poder para eleger um coronel, que passa a ter extensas funções políticas.
Diogo Antônio Feijó
Optou-se por criar uma força armada formada pela elite, a Guarda Nacional. Seus membros eram todos os cidadãos com direito a voto e assim obteriam a dispensa de servir ao Exército. No entanto, não recebiam pagamento e eram responsáveis pelo próprio uniforme. O governo tinha a incumbência de fornecer armas e instrução.
Pedro I, em 1831, o padre Feijó, então ministro da Justiça, colocou em prática a ideia de “cidadão armado” e, dessa forma, todo cidadão brasileiro, entre 21 e 60 anos de idade, que possuíssem a renda mínima para serem eleitores, poderiam ser recrutados para compor os quadros da Guarda Nacional.