Existem órgãos de choque Por isso, quando tristes ou estressadas, algumas pessoas sentem dor de estômago; já outras sentem dor de cabeça e por aí vai. Caso esses sentimentos negativos perssistam, podem causar alteração física crônica, levando a doenças, como a gastrite (ferida no estômago).
O responsável por esse efeito é a adrenalina. Quando passamos por situações de estresse, como tristeza ou ansiedade, o cérebro envia uma mensagem para o corpo liberar uma dose extra desse hormônio, produzido pelas glândulas suprarrenais.
A pesquisa publicada no Cureus Journal of Medical Science explica que o hormônio responsável pela corticotrofina (CRH), que é liberado após situações de grande ansiedade, afeta diretamente o sistema digestório e suprime o apetite. Além do CRH, o cortisol atinge o sistema digestivo humano.
Isso ocorre porque uma área do nosso cérebro, chamada sistema límbico, passa essa informação de tristeza pra frente, até ela chegar à estrutura que fabrica as lágrimas – a glândula lacrimal. Essa glândula é um saquinho formado de células que produzem a lágrima e que ficam bem próximas dos nossos olhos.
Assim, as pessoas passam a ter tristeza constante, perda de energia e vontade de fazer as atividades do dia a dia, irritabilidade, falta de apetite ou apetite aumentado exageradamente, insônia ou vontade de dormir o tempo todo. Saiba como diferenciar a tristeza da depressão.
Diogo Kallas Barcellos, o estresse libera hormônios que podem prejudicar bastante o coração. “Quando nos sentimos tristes e estressados, nosso corpo libera substâncias e hormônios como adrenalina e cortisol, causando aumento na pressão arterial, taquicardia, aumento nos níveis de glicose e mal colesterol.
A ciência demonstrou que, durante a gravidez, seu bebê sente as mesmas coisas que você e com a mesma intensidade. Se você chora de tristeza, seu bebê vai experimentar na própria pele esse estado emocional. Ele vai sentir como se essa tristeza e essa angústia fossem dele.
A mudança de hormônios e as expectativas com a gestação podem causar as famosas flutuações de humor. A mulher pode ter crises de choro e ficar com a sensibilidade à flor da pele. Isso tudo é normal, comum e não deve ser motivo de preocupação.
Por volta da 20ª semana, ou 5º mês, é quando o bebê começa a ouvir. Apesar disso, ele só é capaz de processar sons de baixa frequência, e essa função vai se aperfeiçoando conforme a gestação avança.