Onde Se Passa Orgulho E Preconceito?

Onde se passa Orgulho e Preconceito

Elizabeth Bennet, a segunda filha mais velha, será a protagonista da trama. Uma jovem bela, orgulhosa, de personalidade forte e vanguardista para o seu tempo, Lizzie, como é chamada pelos íntimos, carrega dentro de si inquietações com as convenções sociais do seu tempo.

Personagens principais

Os personagens são outra grande força da obra, sendo extremamente bem desenvolvidos e complexos. Elizabeth Bennet e Mr. Darcy são duas das figuras mais icônicas da literatura, com suas personalidades conflitantes e o romance tumultuado entre eles. A família Bennet também é um grupo de personagens fascinantes, cada um com suas próprias personalidades, falhas e nuances.

Ou podemos citar também o clichê romântico que sempre dá certo, empregado no casal protagonista, onde uma moça nada perfeita se torna alvo de uma história emocionante e conturbada de amor com um homem idealizado como perfeito por todas as outras mulheres.

Sem reservas, Jane Austen narra minuciosamente os costumes, tradições e preconceitos do início do século XIX, período em que a Inglaterra era conhecida por seu avanço econômico. Ressalto que a autora por viver nesse período, possui um conhecimento minucioso da sociedade inglesa, o que torna sua obra rica em detalhes e descrições reais daquela sociedade. No livro, diferentemente dos romances de época que estamos acostumados a ler, o preconceito é  visível e palpável.

Final Alternativo de Orgulho e Preconceito

Final Alternativo de <em>Orgulho e Preconceito</em>

Essa edição é linda demais! Eu li esse livro ano passado e é mesmo interessante como esse romance começa e evolui de forma diferente, além da família bem marcante da protagonista.

As idas e vindas do destino fazem com que Elizabeth e Darcy se encontrem constantemente, os aproximando, derrubando barreiras. Logo Darcy se vê apaixonado, contudo, Elizabeth ainda vê nele um forte preconceito e orgulho, o que o distancia dela, independente do sentimento que ele diz ter. Entretanto, quando o amor é forte e real, é possível superar qualquer problema, e Darcy tenta de todas as formas provar seu amor.

Entretanto, há uma cena alternativa que não foi para corte original que exibe o tão esperado beijo entre o casal. Nela, os dois já estão casados e tem um diálogo muito sensível e romântico.

Coisas de Mineira

É um romance delicioso de ler, pois apesar de ser um livro de romance de época, “Orgulho e Preconceito” não é uma história de uma mocinha que se apaixona por um mocinho e sofre até o final, quando finalmente ficam juntos.

Entretanto, ela é surpreendida pela presença do rapaz e foge envergonhada, mas ele vai à sua procura. Eles retomam, portanto, o contato. Com os ânimos mais calmos, depois da carta, Lizzie consegue se permitir enxergar o jovem com outros olhos.

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A personagem discute e se rebela com o seu contexto porque deseja ser independente, repudiando um casamento movido pela conveniência. Não é que a moça fosse propriamente contra o matrimônio, o que ela detestava eram os valores que moviam as mulheres a encontrarem um marido abastado.

Inquietos com o futuro da família, o casal tem como preocupação central casar bem as cinco filhas. A mãe foca a sua energia em procurar (e apresentar) bons genros para as meninas. O próprio narrador constata: "A única preocupação da sua vida era casar as filhas. Seu consolo, fazer visitas e saber novidades.". O pai, por sua vez, parece ser mais descontraído, curioso, dono de um humor sarcástico, embora também fosse bastante preocupado com o futuro financeiro do clã.

Por Livia Moura 

A primogênita da família Bennet, considerada uma moça dócil e sonhadora, muito próxima da irmã Elizabeth, com quem trocava frequentemente confidências. A irmã mais velha do clã Bennet é descrita como sendo profundamente tímida, recatada e extremamente bela.

Não li nada da autora ainda, mas tenho vontade, gostei que a autora mesmo naquela época colocou uma mocinha assim tão determinada e forte como a Elizabeth, impressionante como os dois personagens são tão diferentes e mesmo assim se apaixonam, assisti o filme e gostei. Parece ser uma leitura que prende ainda mais que o romance começou de forma diferente, do que estamos acostumados. Edição belíssima a editora esta de parabéns.

Do outro lado, Elizabeth é uma moça teimosa, corajosa, com opiniões fortes e decididas, que não valoriza o dinheiro e a posição social acima de tudo. Ou seja, sua primeira impressão do Sr. Darcy não a cativa nem um pouco.

AMANHÃ, AMANHÃ, E AINDA OUTRO AMANHÃ E A IMPREVISIBILIDADE DA VIDA

Li todos os livros da Jane e sou apaixonada, o que mais gosto é Orgulho e preconceito, acho que muita gente que conheço. Essa edição está bonita, mas tenho sérios problemas com as traduções da Martin Claret

A personagens de Jane Austen são a causa responsável por seus romances serem considerados atemporais. Isso porque se trata de mulheres fortes, decididas, corajosas, com opiniões fortes e dignas de admiração. E não é diferente com Elizabeth Bennet.

Elizabeth conhece Sr. Darcy

Em termos sociais, as mulheres valiam tão pouco que, em caso de falecimento do patriarca, o patrimônio deixado deveria seguir para o filho varão e, caso não houvesse, a fortuna seria encaminhada para o homem mais próximo da família.

Mesmo ainda dentro dos códigos e costumes da sociedade da época, totalmente galgados no patriarcado, Elizabeth (ou apenas Lizzie para os íntimos) transmite ao leitor um espírito livre e à frente de seu tempo, assim como a própria Jane Austen.

Olha eu aqui de novo, na maior humildade, fugindo da minha famosa zona de conforto, e falando novamente de um clássico literário mundial da autora Jane Austen. Orgulho e Preconceito, pelo menos no meio literário que faço parte é o queridinho de 7 ou 8 leitores entre cada 10. Ele também é considerado um dos romances mais memoráveis da história do mundo.

Por que o filme se chama Orgulho e Preconceito?

ORGULHO E PRECONCEITO ---1-) o filme recebeu este nome porque nesta época Início do século XIX uma pessoa rica não casava com uma moça pobre . O PRETENDENTE DARCY tinha preconceito por ser rico e a noiva pobre ;e a noiva Elizabete era orgulhosa não queria um noivo que não a amasse .

Em que ano se passa o livro Orgulho e Preconceito?

1797 A história se passa em 1797, ano em que a autora Jane Austen lançou a primeira versão de "Orgulho e Preconceito".

São quantos livros de Orgulho e Preconceito?

Orgulho e Preconceito: a obra mais famosa de Jane Austen Com uma abordagem sutil e bastante perspicaz, a discriminação é entendida a partir da relação de quem a pratica consigo mesmo, e não como uma falha do outro. Cada um dos sete livros tem uma peculiaridade, mas todos têm o toque especial de Jane Austen.

Porque Orgulho e Preconceito é um clássico?

Podemos dizer que Orgulho e Preconceito é um clássico porque é uma história que todo mundo conhece: moça conhece moço, moça não gosta do moço, o tempo passa e o moço se mostra merecedor do afeto da moça e os dois declaram o amor um pelo o outro.