A bronquiolite é a inflamação dos bronquíolos, a parte mais estreita das vias aéreas, que provoca sintomas como tosse, chiado no peito, respiração rápida e, nos casos mais graves, dificuldade para respirar.
Bebés prematuros ou com idade inferior a 12 semanas ou com outras doenças (doença pulmonar crónica, doença cardíaca, doença neurológica grave ou imunodeficiência) são mais suscetíveis à doença grave e têm, por isso, maior taxa de hospitalização e de necessidade de cuidados intensivos. A exposição ao fumo e ao tabaco também aumenta o risco de infeção e de doença grave.
Não existe um remédio antiviral específico para eliminar o vírus que está provocando a bronquiolite, que tende a ser eliminado naturalmente pelo organismo após 2 ou 3 semanas.
Surge, habitualmente, quando há algum familiar ou pessoa próxima com uma infeção respiratória. As crianças mais velhas e os adultos podem estar infetados com sintomas ligeiros e transmitir a doença de forma subtil.
No entanto, nos casos mais graves, o tratamento pode precisar ser feito com a criança no hospital, podendo ser indicado o uso de oxigênio, alimentação por sonda e, em caso de suspeita de infecção bacteriana, antibióticos, por exemplo.
O diagnóstico de bronquiolite geralmente é confirmado pelo pediatra levando em consideração os sintomas apresentados. Além disso, especialmente quando os sintomas são mais intensos, também podem ser indicados outros exames, como o raio-X de tórax e hemograma.
Em caso de suspeita de bronquiolite, é importante consultar o pediatra para confirmar o diagnóstico. O tratamento normalmente envolve medicamentos antitérmicos e a lavagem nasal com soro fisiológico e, nos casos mais graves, pode necessitar ser feito no hospital.
Depois da doença, o bebé pode ficar com alguma tosse ou pieira, que se pode tornar arrastada e recorrente, sobretudo de cada vez que tiver uma nova infeção respiratória. No entanto, com o passar do tempo, os sintomas vão acabar por desaparecer.
HBP is a member of the American Thoracic Society's Guideline Committee, Long-Term Oxygen Therapy for Infants and Children, past Chair of the American College of Chest Physicians' Home Based Mechanical Ventilation and Neuromuscular Disease NetWork, a member of the ATS guideline committee on bronchopulmonary dysplasia (BPD), and a member of the current new guideline committee updating the BPD Statement. He is a member of the planning committee of the Pediatric Assembly of the American Thoracic Society, and receives royalties from Up-To-Date for the review of two topics (Spirometry in Children and Bronchopulmonary Dysplasia).
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Além disso, caso os cuidadores também estejam gripados ou resfriados, é importante lavar as mãos com frequência e utilizar a máscara ao cuidar o bebê para evitar o desenvolvimento de bronquiolite.
Inicia-se habitualmente por corrimento e obstrução nasal, tosse, com ou sem febre. Após um período de dois a três dias, surge dificuldade respiratória que se vai agravando e que se acompanha por sibilos (pieira), irritabilidade e recusa alimentar. Nas crianças mais pequenas, a bronquiolite aguda pode manifestar-se, numa fase inicial, por períodos de apneia (pausas respiratórias). Pode ainda ocorrer respiração rápida ou dificuldade em inspirar e expirar.
O tratamento da bronquiolite normalmente envolve o uso de medicamentos antitérmicos, em caso de febre, e medidas como a lavagem nasal com soro fisiológico e aspiração das secreções. Além disso, também é importante manter o bebê hidratado com leite e água. Veja como é feito o tratamento da bronquiolite em casa.
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A bronquiolite no bebê normalmente é causada pela infecção das vias aéreas por vírus respiratórios, como o vírus sincicial respiratório (VSR) e o rinovírus, que provoca a inflamação da parede dos bronquíolos, produção de secreções e obstrução do fluxo de ar para os pulmões.
Além disso, caso o bebê não consiga mamar, comer ou ingerir líquidos, também é recomendado procurar a emergência pediátrica, já que pode indicar maior gravidade da bronquiolite.
O vírus sincicial respiratório (VSR) é agente responsável por mais de 75% dos casos e verifica-se uma incidência maior nos meses de novembro a abril.
A bronquiolite no bebê algumas vezes pode ser grave, especialmente caso surjam sintomas como alargamento das narinas, balanço da cabeça, marcas das costelas ou movimentação excessiva da barriga ao respirar. Nestes casos, é importante procurar uma emergência para que seja feita uma avaliação.
A bronquiolite normalmente começa parecida com um resfriado, no entanto, os sintomas tendem a piorar até o 3º ou 4º dia após o início, provocando respiração rápida e chiado no peito, e podem demorar de 2 a 3 semanas para desaparecer.
Esta infeção ocorre com mais frequência nos 2 primeiros anos de vida, e atinge as vias respiratórias mais finas (bronquíolos) que podem ficar obstruídas e dificultar a respiração do bebé.
A fisioterapia em caso de bronquiolite também pode ser indicada pelo pediatra, especialmente nos casos mais graves, para ajudar na desobstrução dos pulmões através da realização de exercícios respiratórios, melhorando a respiração do bebê.