Eduardo e Mônica trocaram telefones Depois telefonaram e decidiram se encontrar. O Eduardo sugeriu um lanchonete Mas a Mônica queria ver o filme do Godard. Se encontraram então no parque da cidade: A Mônica de moto e o Eduardo de camelo. ... Eduardo e Mônica eram nada parecidos – Ela era de Leão e ele tinha dezesseis.
A música dá fortes indícios de que Mônica era mais velha que o Eduardo (afinal, ela estava fazendo faculdade enquanto ele tinha 16 anos). ... A música marca o tempo inteiro a diferença entre o casal, para dizer, no fim, que eles se completavam como feijão com arroz.
Renato Russo: Quem um dia irá dizer que existe razão... Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer que não existe razão?
Renato Russo
Resposta. Eduardo, porquê teve que mudar por causa de algumas diferenças e passou a ter mais responsabilidades.
Mônica era uma mulher que já estava na faculdade de medicina e era do signo de leão. De acordo com a astrologia, pessoas deste signo se interessam por indivíduos que possam dar segurança em suas relações, o que definitivamente não é o que seria encontrado em um garoto de 16 anos.
Resposta. Porque, ainda que o decorrer na música nos faça ter certeza do quão diferentes eles são, do quanto aquela relação deles é frágil e parece o tempo todo vergar para o fracasso, também temos certeza que nem sempre o insólito é o errado, já que os dois, mesmo com suas dificuldades, foram feitos um para o outro.
A relação que existe o narrador da história e do casal é: Narrador observador onisciente seletivo: Ele narra sem participar da história, por isso, é observador. Ele sabe o que e como o Eduardo e a Mônica estão pensando, por isso é onisciente seletivo.
Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar Ficou deitado e viu que horas eram Enquanto Mônica tomava um conhaque No outro canto da cidade Como eles disseram Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer Foi um carinha do cursinho do Eduardo que disse– Tem uma ...
2) Em qual estrofe podemos concluir que Eduardo e Mônica estão apaixonados: a) 3ª estrofe.
Resposta. Resposta: Quem um dia irá dizer que existe razão, nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer que não existe razão?
"Eduardo e Mônica" é uma canção composta por Renato Russo e lançada em 1986 no álbum Dois do grupo Legião Urbana. A faixa conta uma história de amor entre Eduardo, um jovem de 16 anos, e Mônica, mais velha e já estudante universitária, sendo os dois bem diferente um do outro. ...
Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar Ficou deitado e viu que horas eram Enquanto Mônica tomava um conhaque No outro canto da cidade Como eles disseram Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer Foi um carinha do cursinho do Eduardo que disse– Tem uma ...
Eduardo e Monica foi composta por Renato Russo em 1978 e lançada em 1986 no álbum Dois, da banda Legião Urbana. Essa canção é umas das mais famosas da banda, que tem 73 versos distribuídos em quase 5 minutos de musica, no qual conta a história de amor de duas pessoas muito diferentes entre si.
Seria, pois, correto dizer que ela se apresenta: perturbada pela interferência de Capitu que acaba por guiar o narrador. isenta de quaisquer formas de interferência, pois visa à verdade. fiel aos fatos e perfeitamente adequada à realidade.
Narrador observador É um narrador em terceira pessoa e narra apenas o que vê, o que observa, isto é, não participa da história e nem tem conhecimento total dos fatos e personagens: “O sol estava começando a abaixar e a luz da tarde estava sobre a paisagem quando desceram a colina.
O que se passava entre mim e Capitu naqueles dias sombrios não se notará aqui, por ser tão miúdo e repetido, e já tão tarde que não se poderá dizê-lo sem falha nem canseira. Mas o principal irá. E o principal é que os nossos temporais eram agora contínuos e terríveis.
b) É um narrador introspectivo, que relata experiências que aconteceram no passado, em 1963. c) Em atitude semelhante à de um jornalista ou de um espectador, escreve para narrar o que aconteceu com x ou y em tal lugar ou tal hora.
O narrador-observador conta a história do lado de fora, na 3ª pessoa, sem participar das ações. Ele conhece todos os fatos e, por não participar deles, narra com certa neutralidade, apresenta os fatos e os personagens com imparcialidade.
Os tipos de personagens