Quem tem este tipo de depressão apresenta os sinais clássicos e comumente associados à doença: humor muito deprimido (tristeza, desânimo e pensamentos negativos), pouco interesse em atividades (mesmos aquelas que geralmente seriam prazerosas), dificuldades para dormir, alterações no apetite ou no peso, perda de energia ...
A sensação que um indivíduo tem durante um surto depressivo, segundo o psiquiatra, é de dificuldade em processar informações e agir, como se o cérebro não estivesse funcionando muito bem. Ao longo do surto o corpo também sofre outros tipos de alterações, como o aumento na produção de cortisol.
Estes casos de "pseudo-depressões" são muito mais difíceis de serem descobertas, até porque não é propriamente um fingimento, e sim uma maneira doentia de viver. Olá, Não é uma tarefa fácil, mas é possível descobrir, sim. Nem todas as pessoas demonstram tristeza da mesma maneira.
A depressão provoca sentimentos de tristeza e/ou perda de interesse em atividades que em momentos anteriores traziam prazer. Pode levar a uma variedade de problemas emocionais e físicos e pode diminuir a capacidade de uma pessoa manter suas atividades normais no trabalho e em casa.
Orientações para falar com quem está passando por uma crise de depressão
Setembro Amarelo: 10 coisas que você pode fazer para ajudar uma pessoa em depressão
Veja o que você pode fazer:
Dar instruções de maneira clara e precisa, evitando cenas emocionais desgastantes. Adotar uma atitude solidária: mostre que você também tem problemas e dificuldades na sua vida (evitar a exclusão) Um ambiente familiar tolerante e acolhedor favorece a aceitação da condição de doente e, consequentemente, do tratamento.
Incentive a busca por ajuda Você e toda a família precisa encorajar a pessoa a procurar ajuda. Depressão não é momentâneo e precisa de tratamento, no caso, buscar uma ajuda psicológica. Ajude a pessoa a perceber que aquilo não está sendo saudável e que está prejudicando sua vida.
O exemplo mais típico é daquela pessoa que tem um vício. O comum é que se recusem, às vezes com raiva, a aceitar que alguém lhes “dê uma mão” para sair da situação em que se encontram. Nesses casos, normalmente a pessoa nem admite que tem um problema. Dessa forma, não acredita que precisa de ajuda.
Uma pessoa que não se aceita fica sofrendo excessivamente por não ser aquilo que suas falsas expectativas sobre si desejam. Elas se punem por tudo aquilo que elas consideram fazer de errado. Quem não se aceita vive com um sentimento de culpa tão grande que ela acaba se tornando um “pet” de estimação.
O que fazer quando a pessoa precisa de tratamento porque tem transtorno de conduta mas não aceita e não quer ajuda médica e diz que outras pessoas são problemáticas e não ela?! Indispensável a avaliação de um psiquiatra e acompanhamento dos familiares. Sobretudo se envolver violência ou situações de risco.