O aumento no número de plaquetas, também chamado de plaquetose ou trombocitose, pode acontecer devido a causas patológicas ou fisiológicas, com exercício intenso, trabalho de parto, altitude elevada, tabagismo, estresse ou uso de adrenalina, por exemplo.
O volume plaquetário médio (VPM) é considerado um indicador da atividade plaquetária, e o seu crescimento foi demonstrado em diversos eventos vasculares agudos, incluindo angina instável, infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral2,3.
O volume plaquetário médio (VPM) é um marcador da função plaquetária. Níveis elevados de VPM têm sido identificados como fatores de risco independentes para o IM em pacientes com doença cardíaca coronariana. No entanto, os valores biológico e prognóstico de níveis elevados de VPM ainda são controversos.
Valores baixos são vistos quando a hemoglobina está diluída dentro das hemácias, como na anemia por deficiência de ferro e na talassemia. Valores aumentados ocorrem quando a hemoglobina está mais concentrada dentro das hemácias, como em pacientes queimados e na esferocitose hereditária.
O volume plaquetário médio abaixo do normal está associado com extensão reduzida de doença arterial coronariana.
Em situações normais, estão em número de 140.
Alimentos como couve, espinafre, repolho, alface, brócolis, melão, mamãe, laranja, ameixa, kiwi, banana e uva podem ajudar a aumentar a quantidade de plaquetas no sangue.
As plaquetas correspondem a um dos fragmentos celulares, também denominados trombócitos, presentes no sangue de mamíferos, tendo origem a partir de células da medula óssea (megacariócitos). A principal função das plaquetas está relacionada à formação de coágulos, auxiliando de forma indireta na defesa do organismo.
As plaquetas têm como função principal participar do processo de coagulação do sangue, ou seja, a formação de coágulos.
Além da sinalização dos receptores Toll-like, as plaquetas têm outras habilidades no processo inflamatório. Elas podem liberar uma variedade de citocinas e quimiocinas, fornecendo mecanis- mos rápidos na resposta inflamatória aguda.
As plaquetas são responsáveis pela coagulação, que envolve uma complexa cadeia de reações enzimáticas. Como exemplo, podemos pensar num ferimento que aos poucos vai deixando de liberar sangue formando o coágulo ou trombo, por isso as plaquetas são também chamadas trombócitos.
Estes grânulos contêm as moléculas adesivas, fator de crescimento, fibrinogênio, FvW, fibronectina e trombospondina, que promovem a adesão e a agregação adicional.
As plaquetas, também chamadas de trombócitos, são estruturas presentes no sangue que, diferentemente do que muitos pensam, não são células completas. Na realidade, elas são fragmentos de citoplasma formados na medula óssea a partir de células denominadas megacariócitos.
As plaquetas possuem formato discoide a irregular, diâmetro médio de 2,6 µm e uma estrutura extremamente complexa. Apesar de não serem células completas, elas apresentam algumas organelas e são ricas em ATP.