O osso nasal de um feto pode ser visibilizado por meio da ultrassonografia entre 11 semanas e 13+6 semanas de gestação. Vários estudos têm demonstrado uma alta associação entre a ausência do osso nasal entre 11–13+6 semanas e a trissomia do cromossomo 21, assim como com outras anomalias cromossômicas.
Os ossos nasais são dois pequenos ossos finos que variam significativamente de tamanho e forma conforme a origem da pessoa e sua idade. Eles estão dispostos lado a lado (geminados) na porção média e superior da face, e formam, através de sua união, "a ponte" do nariz. Cada um tem duas superfícies e quatro bordas.
Em estudo multicêntrico conduzido por Orlandi et al.(14), o comprimento do osso nasal variou de 2,48 mm, com CCN de 45 mm, para 3,12 mm, com CCN de 84 mm.
Ela pode ser detectada durante a gravidez através de USG, exame que demonstra a formação do osso nasal e a translucência nucal até a décima quarta semana de gestação. O exame também pode ser feito a partir de análise do sangue da mãe, que traça o perfil bioquímico do bebê.
Os ossos que compõem o nariz são: o frontal, os nasais e os maxilares. Ossos chamados cornetos nasais projetam-se para o interior da cavidade nasal, formando uma série de pregas que aumentam a superfície através da qual passa o ar.
É dividida em duas partes chamadas de cavidades nasais, com uma conformação mais estreita na parte de cima e mais extensa na parte de baixo, separada pelo palato. É formada pelo corpo do esfenóide, lâmina crivosa do osso etmóide, osso frontas, osso nasal e cartilagens nasais no limite superior.
Você sabe o que é a columela nasal? Essa é a região central do nariz, ou seja, está localizada entre as duas fossas nasais e é formada por pele e cartilagem.
A estrutura que sustenta a parte superior e externa do nariz é formada por ossos e a parte inferior é formada por cartilagem. Dentro do nariz, localiza-se a cavidade nasal, que se encontra dividida em duas passagens pelo septo nasal.
O muco é uma secreção natural produzida constantemente pelo nariz, mais especificamente pelas células que recobrem a cavidade nasal. A substância é formada por restos de células, glicoproteínas e, principalmente, por água.
O nariz é a parte inicial do sistema respiratório e portanto, liga o meio externo ao sistema respiratório. Ele é dividido em duas regiões: a região externa denominada nariz externo e a região interna denominada cavidade nasal. É ele que prepara o ar para que seja recebido pelo organismo.
A cavidade nasal na realidade são duas cavidades paralelas que se estendem das narinas até à faringe e estão separadas uma da outra por uma parede cartilaginosa. Em seu interior existem dobras chamadas conchas nasais, que têm a função de fazer o ar rotacionar.
Além do muco e do ar que respiramos, na nossa cavidade nasal encontramos cílios e os famosos pelos do nariz. Eles funcionam como filtros, evitando que partículas estranhas tenham acesso às outras partes do nosso sistema respiratório.
Mucosa nasal ou pituitária é onde se processa inicialmente o sentido do olfato e possui como função principal revestir internamente as fossas nasais. Podemos distinguir três regiões distintas nas fossas nasais: vestíbulo, área respiratória e área olfativa.
A função principal do sistema respiratório é,basicamente,garantir as trocas gasosas com o meio ambiente. O processo de troca gasosa no pulmão, dióxido de carbono por oxigênio, é conhecido como hematose pulmonar. Mas também ajuda a regular a temperatura corpórea, o pH do sangue e liberar água.
A Função dos Alvéolos é trocar oxigênio e dióxido de carbono através da membrana capilar alvéolo-pulmonar. Os alvéolos são minúsculos sáculos de ar que constituem o final das vias respiratórias. ... A Função dos Alvéolos é trocar oxigênio e dióxido de carbono através da membrana capilar alvéolo-pulmonar.
Os alvéolos pulmonares são minúsculos sacos aéreos, presentes nos pulmões, envolvidos por capilares sanguíneos e uma fina membrana. Situam-se onde terminam as finas ramificações dos brônquios. Os alvéolos podem se apresentar isolados ou em grupos, formando os chamados sacos alveolares.
O surfactante pulmonar é um líquido que reduz de forma significativa a tensão superficial dentro do alvéolo pulmonar, prevenindo o colapso durante a expiração. Consiste em 80% de fosfolípideos, 8% de lípidos e 12% de proteínas.
A utilização do surfactante pulmonar exógeno é uma opção terapêutica que visa manter a estabilidade alveolar, propiciando, dessa forma, a melhora da complacência pulmonar (aumentando a capacidade residual funcional), da oxigenação e da mecânica respiratória.
SURFACTANTES são produtos mais versáteis da indústria química. ... Um termo surfactante vem da palavra agente tensoativo. Elas são moléculas anfifílicas e, portanto, são absorvidas na interface ar-água. Na interface, eles se alinham de forma que a parte hidrofóbica fique no ar e a parte hidrofílica na água.
O surfactante é uma substância que é capaz de reduzir essa tensão superficial. Exemplos de surfactantes de água são os sabões e os detergentes. Quando misturados na água diminuem a tensão superficial e ajudam a água a penetrar em pequenos espaços, auxiliando a limpeza.
O surfactante pulmonar é um líquido produzido pelo organismo que tem a função de facilitar a troca dos gases respiratórios nos pulmões.
Os surfactantes são classificados em aniônicos, catiônicos, não iônicos ou anfotéricos, de acordo com o grupo presente na parte polar (Figura 1 e Tabela 1). Figura 1: Representação esquemática dos surfactantes catiôni- cos (A), aniônicos (B), anfóteros (C) e não iônicos (D).
Pulmões e Parede Torácica - Propriedades elásticas. O pulmão tem tendência natural ao colapso, devido à presença de fibras elásticas em sua composição histológica. Lembre que um elástico, por exemplo, permanece contraído e necessita que alguma força seja aplicada a ele para que ele se distenda.