A Psicopedagogia Institucional, Educacional ou Escolar é o ramo da Psicopedagogia que estuda os motivos que dificultam, interferem ou impedem o aprendizado dos indivíduos nos ambientes escolares.
São elas: a Psicologia Genética de Jean Piaget, a Psicanálise de Freud e a Psicologia Social de Pichon-Rivière. Posteriormente, muitas outras teorias contribuíram e enriqueceram a teoria psicopedagógica, tais como a teoria de Vygotsky, a psicogênese da língua, tão bem defendida por Ana Teberosky e Emília Ferreiro.
A Psicopedagogia chegou ao Brasil na década de 70, em uma época cujas dificuldades de aprendizagem eram associadas a uma disfunção neurológica denominada de disfunção cerebral mínima (DCM) que virou moda neste período, servindo para camuflar problemas sociopedagógicos (BOSSA, 2000, p. 48-49).
O psicopedagogo atua na motivação do aluno, para sensibilizá-lo na questão do conhecimento, levando em consideração o desejo do mesmo. Também faz parte das atribuições do psicopedagogo, trabalhar a ansiedade dos alunos, dos pais, de todos que fazem à escola.
O Psicopedagogo Clínico diagnostica, orienta, atende em tratamento e investiga os problemas emergentes nos processos de aprendizagem. Esclarece os obstáculos que interferem para haver uma boa aprendizagem. Favorece o desenvolvimento de atitudes e processos de aprendizagem adequados.