Quadrante inferior esquerdo: diverticulite, obstrução intestinal, colite isquêmica/ulcerativa/ulcerosa, sacroileíte, doenças ginecológicas (ruptura de cisto de ovário, gravidez ectópica, DIP), causas renais ( litíase, pielonefrite). Mesogástrio: dispepsia, DRGE, pancreatite, apendicite inicial, doença ulcerosa péptica.
Principais sinais e sintomas
A maior parte dos cistos ovarianos são devido ao próprio funcionamento do ovário, isto é, são funcionais. Eles não geram sintomas como dor pélvica e não precisam de qualquer tratamento medicamentoso ou cirúrgico. Se o ultrassom for repetido em 3 meses, o cisto irá desaparecer.
Geralmente, não apresenta sintomas e não necessita de tratamento. Seu tamanho pode variar e normalmente regride entre 4 a 8 semanas. - Cisto de corpo lúteo: pode surgir após a ovulação (e nesse caso não atrasaria a menstruação) e, normalmente, desaparece sem tratamento.
Isso acontece porque o folículo que cresce dentro do ovário não cresce muito e não recebe o óvulo, tornando-se um cisto – ou seja, se não há ovulação, não há menstruação. Por isso, em alguns casos, as pacientes podem tomar remédios para estimular a ovulação e voltar a menstruar normalmente.
– Cistos atrasam a menstruação? Sim, pois o cisto no ovário também tende a causar alterações hormonais no organismo, o que pode interferir no ciclo menstrual. Em geral, os tipos de cistos que costumam atrasar a menstruação são os cistos de corpo lúteo que não se romperam para liberação do óvulo.