Xangô me mandou lhe dizer/ se é canto de Ossanha/ não vá/ que muito vai se arrepender!”. Há uma passagem nos mitos sobre Ossaim que indica conflito entre o orixá e Xangô, que justificaria o fato de o orixá da justiça nos alertar para não cairmos no canto do orixá das folhas.
O orixá Ossaim é senhor das ervas medicinais e litúrgicas, detentor do axé das folhas que nem mesmo os orixás podem privar-se e devem a ele referencia.
Você pode fazer uma visita em todas as igrejas católicas apostólicas romanas do mundo inteiro e constatará que não há sequer uma imagem, pintura ou gravura de Iemanjá em nenhum templo católico! Portanto, Iemanjá não é santa da Igreja Católica Apostólica Romana. ...
Quando cresceu, Orungã se apaixonou pela mãe. Um dia, aproveitando a ausência do pai, tentou violentá-la. Iemanjá conseguiu escapar e fugiu pelos campos. Quando Orungã já a alcançava, ela caiu ao chão e morreu.
Leve para a praia sete rosas brancas, sete moedas do mesmo valor, perfume de alfazema e um champagne. Reze para Iemanjá e para os Orixás que têm força no mar. Conte sete ondas e jogue as flores ao mar. Em seguida, despeje a champagne e ofereça aos orixás.
Saudação ao orixá Iemanjá
Dessa união nasceram Aganju, a Terra, e Iemanjá (yeye ma ajá = mãe cujos filhos são peixes), a Água. Como em outras antigas mitologias, a terra e a água se unem. Iemanjá desposa o seu irmão Aganju e tem um filho, Orungã.
O que é Iemanjá: Iemanjá é um orixá feminino (divindade africana) das religiões Candomblé e Umbanda. O seu nome tem origem nos termos do idioma Iorubá (língua nígero-congolesa) “Yèyé omo ejá”, que significam “Mãe cujos filhos são como peixes”.
Conhecidos também como Calungas do Mar, os Exús e Pombagiras de Iemanjá, vibram na frequência das águas da “Rainha do Mar”.