A leishmaniose cutânea produz uma lesão de pele bem demarcada no local da picada do inseto após várias semanas a meses. Lesões múltiplas podem ocorrer após picadas múltiplas infectadas ou disseminação metastática. Sua aparência varia.
As infecções cutâneas podem surgir devido a um desequilíbrio na flora bacteriana que reveste naturalmente a pele. As infecções cutâneas variam de grau, podendo manifestar-se como uma simples acne, herpes ou como uma doença mais grave causada por estafilococos, como a síndrome da pele escaldada.
- Leishmaniose cutânea: duas a três semanas após a picada pelo flebótomo aparece uma pequena pápula (elevação da pele) avermelhada que vai aumentando de tamanho até formar uma ferida recoberta por crosta ou secreção purulenta. A doença também pode se manifestar como lesões inflamatórias nas mucosas do nariz ou da boca.
Ínguas doloridas; Perda de peso e fraqueza excessiva; Manchas escuras na pele; Pode haver diarreia.
Principais sintomas
Como a transmissão da leishmaniose se dá pela picada do mosquito, uma forma de prevenção é o uso de inseticidas e o hábito de fechar a casa ao anoitecer, quando os mosquitos tendem a ser mais ativos.
O mosquito se contamina com o sangue de pessoas e animais doentes e transmite o parasita a pessoas e/ou animais sadios.
Como prevenir