Ao tratar de justiça, de saída Kelsen defende a inexistência de um valor absoluto do justo, sustentando o seu posicionamento sobre dois argumentos. Assim, o direito positivo vale enquanto tal, ou seja, retira a sua validade da objetividade, da norma posta. ...
"Sendo pois o homem justo, e fazendo juízo e justiça, não comendo sobre os montes, nem levantando os seus olhos para os ídolos da casa de Israel, nem contaminando a mulher do seu próximo, nem se achegando à mulher na sua separação; não oprimindo a ninguém, tornando ao devedor o seu penhor, e não roubando, dando o seu ...
Levítico 19:15 – “Não cometam injustiça num julgamento; não favoreçam os pobres nem procurem agradar os grandes, mas julguem o seu próximo com justiça”. Provérbios 29:27 – “Os justos detestam os desonestos, já os ímpios detestam os íntegros”.
Somos muito injustos com Deus. Nem sequer Lhe permitimos pecar. Deus é injusto, pois criou sérios limites a inteligência dos homens, mas nenhuma a sua burrice. Isso é uma injustiça de Deus, depois de se ter gasto toda a vida a adquirir bens, quando se consegue tê-los e ainda se quer mais, tem-se que os deixar.
“Quando os justos governam, o povo prospera, mas quando os ímpios governam, o povo sofre.” Dois exemplos bíblicos são suficientes para ilustrar a verdade desse provérbio do sábio Rei Salomão, que foi o homem (gerado por homens) mais sábio da Terra.
Já em Deuteronômio 1:13, há outra menção aos políticos. “Tomai-vos homens sábios e entendidos, experimentados entre as vossas tribos, para que os ponha por chefes sobre vós”. Salmos 75:7 diz: “Mas Deus é o juiz: a um abate, e a outro exalta”.