A biópsia gástrica costuma ser realizada na incisura angularis, na parede posterior do antro e na grande curvatura do corpo, para teste de urease, sendo feitas duas biópsias no antro, uma próxima ao piloro, para estudo histopatológico, com pesquisa de HP em tecido.
Biopsia de corpo e antro para pesquisa de H. Pylori o que quer dizer?? Olá, isso quer dizer que o endoscopista realizou biópsias no estômago para procurar a bactéria H pylori.
A endoscopia digestiva alta com biópsia e teste de Urease (Pesquisa Helicobacter Pylori) é feita com tubo fino e flexível que possui uma câmera na ponta. A câmera capta imagens para análise em busca de inflamações e alterações que podem causar sintomas como dor no estômago e refluxo.
A maioria dos tumores gástricos ocorre em algum ponto da camada de revestimento interna do estômago e aparece como uma lesão elevada, irregular, de milímetros de diâmetro, muitas vezes ulcerada, lembrando uma verruga com uma pequena cratera em seu ponto mais alto.
Lesão Elevada, Plana, Plano-elevada – Tais lesões (aqui não mais chamadas de pólipos) têm aparência achatada e podem crescer lateralmente, eventualmente por vários centímetros.
As úlceras pépticas são lesões da mucosa gastrintestinal com, no mínimo, 0,5 cm que penetram na camada muscular da mucosa. Falhas menores são denominadas erosões. O termo úlcera péptica é utilizado tanto para úlceras gástricas quanto para duodenais causadas por diversos mecanismos fisiopatológicos.
Lesões súbitas do esôfago costumam causar dor, geralmente sentida como uma dor aguda abaixo do esterno. Elas também podem causar hemorragia, e sangue pode aparecer no vômito ou nas fezes. Podem ocorrer desmaios devido a esta dor, especialmente se houver ruptura do esôfago.
Existem doenças que podem causar lesões e afetar a estrutura do esôfago, um órgão que tem a importante função de transportar alimentos e líquidos entre a boca e o estômago, e algumas das principais incluem refluxo gastroesofágico, esofagite, tumor, espasmos, infecções, ferimentos, por exemplo.
São fatores de risco para a esofagite obesidade, fumo, gravidez, hérnia de hiato, histórico familiar da doença ou de alergias alimentares e doenças imunossupressoras.
Alguns remédios caseiros como o suco de melão, o chá de gengibre ou o suco de batata, podem ajudar a melhorar os sintomas de esofagite como azia, sensação de queimação no esôfago ou gosto amargo na boca, que ocorrem quando o ácido do estômago entra em contato com o esôfago.
Além disso, recomenda-se investir nos alimentos crus, cozidos ou assados de forma simples e sem molhos. Comer de 3 a 4 porções de frutas que não sejam ácidas, como bananas e mamão, pode também auxiliar no tratamento. Beber bastante água e praticar algum tipo de atividade física com regularidade também são indicados.
Os medicamentos mais usados para o tratamento de esofagite são:
O limão tem um efeito alcalinizante no organismo e por isso ajuda a neutralizar a acidez do estômago, evitando a dor que o refluxo provoca. Deve-se beber meio copo de água com uma colher de sopa de suco de limão em jejum e antes das refeições.
Mas, segundo a sabedoria popular, basta tomar o suco puro de 1 limão todos os dias, 30 minutos antes de tomar o café de manhã, pois o limão puro consegue neutralizar a acidez do estômago, diminuindo assim os sintomas da gastrite.
Além disso, o limão também é um ótimo aliado para combater a gastrite, problema que geralmente é associado à acidez. É o que explica o nutricionista do Hospital Federal da Lagoa, Felipe Rizetto: “Apesar de ser uma fruta azeda, ela nivela o PH do estômago deixando ele mais básico, tirando a acidez.
Ajuda na digestão Sua ingestão estimula a produção de bílis, que é essencial na digestão. É muito rico em minerais e vitaminas que ajudam a eliminar toxinas do trato digestivo e a fruta ainda conta com propriedades digestivas que aliviam sintomas de azia e de queimação, por exemplo.