A economia planificada é um modelo no qual as autoridades governamentais controlam todo o processo econômico do país. O governo planeja um programa de estratégias voltadas para o crescimento controlado da economia interna. Toda renda obtida com a comercialização de bens é dividida igualmente entre a população.
A União Soviética foi a pioneira na aplicação da planificação econômica, quando dirigida por Stalin, elaborando um sistema de metas com duração estipulada em cinco anos, os chamados planos quinquenais, e dando ênfase ao setor energético e de indústrias pesadas, de bens de capital.
Planificação estatal ocorre quando o estado planifica o preço dos produtos, ou seja, o estado decide qual serão os preços, que, caso não ocorresse, eles iriam variar conforme o mercado.
inexistência de concorrência empresarial; desfavorecimento da dinamização das empresas e, logo, falta de inovação; opõe-se ao modelo econômico de economia de mercado.
Também chamada de economia centralizada, a economia planificada é um sistema econômico em que a economia de determinado país é dirigida e supervisionada unicamente pelo estado. Neste contexto, todas as decisões importantes e tudo o que gera renda não apenas pertencem ao governo como também são controlados por ele.
Trata-se de um sistema no qual a economia é controlada por agentes econômicos pertencentes a iniciativa privada. Ou seja, as empresas buscam definir a quantidade de bens produzidos em relação à demanda existente, sem interferência do Estado.
Apesar de todas as críticas e contestações, a Economia de Mercado é predominante na economia global contemporânea. O Estado, nesse caso, passa a controlar o mínimo possível a economia, operando apenas para conter os excessos do mercado e para garantir a não ocorrência de crises que afetem, assim, a dinâmica econômica.
No Livre Mercado, as trocas comerciais só são possíveis porque cada parte espera ganhar com ela. O comércio acontece porque ambas as partes se beneficiam, ambas podem obter ganhos, caso contrário, não se envolveriam na troca. Por exemplo, João troca laranjas por dinheiro (a venda é uma troca comercial).
O liberalismo buscou contestar diversas normas sociais vigentes na época, como o privilégio hereditário, Estado confessional, monarquia absolutista e o direito divino dos reis. Os liberais também encerraram políticas mercantilistas, monopólios e outras barreiras ao comércio, promovendo mercados livres em vez disso.
O livre mercado não é uma entidade sem emoção e que sabe de tudo. Ele é controlado por humanos suscetíveis à ganância, à corrupção e à exploração. O livre mercado é tão puro quanto os falíveis seres humanos que o controlam. Como vimos, o livre mercado é apenas uma matriz de trocas.
Para aumentar a produtividade, diz, entre as questões a serem atacadas pelo poder público estão a qualificação do trabalhador e a intensificação na utilização de tecnologia para o trabalho e inovação. A baixa produtividade tem consequências desastrosas para a economia brasileira.
Considera-se a produtividade uma medida que avalia a eficiência e a racionalidade das atividades econômicas. ... O próprio processo de medição é importante para determinar e averiguar o desempenho da empresa ou da economia, bem como para avaliar a exequibilidade dos planos e metas do desenvolvimento econômico.
Explique. R: Produtividade é minimizarcientificamente o uso de recursos materiais, mão-de-obra, máquinas, equipamentos etc., para reduzir custos de produção. Por que é um indicador de eficiência, muito utilizado em análiseseconômicas e financeiras e em comparações internacionais.
Por definição, a produtividade é um indicador econômico que relaciona valores de produção com quantidades dos fatores de produção utilizados, sendo, portanto, um indicador importante para a análise comparativa do desempenho e perspectivas de empresas e setores produtivos.
No longo prazo, a produtividade é a principal fonte de crescimento das economias. A produtividade da mão-de-obra - ou seja, a relação PIB/trabalhador - reflete-se diretamente no nível do PIB per capita. O crescimento econômico só ocorre com aumento sustentado da produtividade.
Ordem dos Economistas: Artigo - O Papel da Microeconomia no Crescimento Económico. É ponto assente que a ciência económica, responsável pela análise, interpretação e explicação dos fenómenos de natureza económica ocorridos na sociedade, deve também abranger os fenómenos de natureza social e humana.
Paralelamente, começou-se a compreender melhor que é a inovação, ou seja, o avanço tecnológico, o principal motor do crescimento econômico. ... A conclusão é que a poupança é importante para o crescimento menos pelo seu impacto na acumulação de capital fixo, e mais porque, ao atrair o IED, favorece a inovação.
Implicações da capacidade ociosa em uma economia. Por mostrar redução de produção, a capacidade ociosa é um dos primeiros indicadores a sinalizarem a recessão em uma economia. Isso porque a primeira medida das empresas para diminuir a produção é subutilizar os fatores de produção que possui.
A capacidade ociosa de produção diz respeito a todos os recursos que não são empregados no processo de produção industrial. Ou seja, é tudo que não tem aplicação direta na operação.
A disponibilidade de recursos ociosos (mão de obra desempregada ou subempregada, máquinas paradas, infraestruturas econômicas subutilizadas) era imensa, à espera da expansão da demanda de consumo de investimento e de exportações para sua indispensável utilização.
Ocioso é um adjetivo qualificativo e um nome; refere a pessoa que se encontra num estado de ócio, isto é, que não trabalha ou não se dedica a nenhuma atividade, nem procura nenhuma ocupação.