Introdução: A Doença do Armazenamento de Glicogênio é uma patologia genética autossômica recessiva, sendo o tipo I com incidência de 1/ 100.
A gliconeogênese ocorre durante o jejum, é também estimulada durante exercício prolongado, por uma dieta altamente protéica, e sob condições de stress.
Na fosforólise, parte da energia da ligação glicosídica é preservada na forma de éster fosfórico glicose 1-fosfato. A fosforilase age repetitivamente nas extremidades não-redutoras das ramificações do glicogênio, até que seja atingido num ponto distante quatro resíduos de uma ramificação.
Glicogenina. A Glicogenina é uma proteína cuja principal função consiste em ser a molécula iniciadora da síntese do glicogénio (glicogénese), polímero de reserva de monossacarídeos, mais especificamente de glucose.
A conversão de glicose-6-fosfato para glicose, que ocorre no fígado, rim e intestinos, pela ação da glicose 6-fosfatase, não ocorre no músculo esquelético devido à falta desta enzima. No fígado, a ação desta enzima conduz a glicogenólise para geração de glicose livre e a manutenção da concentração desta no sangue.
Glicogénio ou Glicogênio sintase é uma enzima glicosiltransferase (EC 2.
A enzima fosfoglicomutase pode converter a glicose 1-fosfato em glicose 6-fosfato (reação reversível). Assim, a glicose 6-fosfato pode ser disposta para a glicólise no músculo (Video glicólise), ou para elevar a glicemia pelo fígado.
A conversão de glicose-6-fosfato para glicose, que ocorre no fígado, rim e intestinos, pela ação da glicose 6-fosfatase, não ocorre no músculo esquelético devido à falta desta enzima. No fígado, a ação desta enzima conduz a glicogenólise para geração de glicose livre e a manutenção da concentração desta no sangue.
Nessa via metabólica, que ocorre no citoplasma das células de todos os seres vivos, acontece a formação de ácido pirúvico (C3H4O3) e de moléculas de ATP. A glicose é uma molécula obtida através da alimentação ou então da degradação do glicogênio armazenado em nosso corpo.
O fígado no jejum A primeira fonte de energia a ser usada são os carboidratos e, para tanto, reservas de glicogênio no fígado são degradadas fornecendo glicose, um processo chamado glicogenólise.
Durante o período absortivo a uma intensa utilização de glicose como combustível pelos tecidos. A resposta metabólica ou alterações metabólicas decorrente do estado absortivo gera alterações no metabolismo do fígado, tecido adiposo, músculo e cérebro.
A respiração celular trata-se de um conjunto de processos através dos quais a ATP (Adenosina trifosfato), substância responsável por suprir as necessidades energéticas das células, é produzida. Nesse contexto, as fases da respiração celular são: a glicólise, o ciclo de Krebs e a fosforilação oxidativa.
As principais vias catabólicas são glicólise, ciclo do ácido cítrico e fosforilação oxidativa. Já as de anabolismo são fotossíntese e quimiossíntese.