As principais causas identificadas foram: retinopatia da prematuridade (21%), atrofia de nervo óptico (18%), glaucoma congênito (16%), distrofias retinianas (11%) e neoplasias (8%). As causas de baixa visão foram: catarata congênita (18%), glaucoma congênito (15%) e cicatriz de retinocoroidite (12%).
6 dicas para ajudar uma pessoa com deficiência visual sem pagar mico
1 – Ter baixa visão é diferente de ser cego A baixa visão se caracteriza por apresentar acuidade visual de 0,05 a 0,3 no melhor olho, com a melhor correção óptica ou nos casos em que a somatória do campo visual é de 60°, ou ainda a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores.
Observar se os ambientes em sala de aula, escadas, entradas e corredores estão iluminados e se a luz é bem distribuída. Posicionar o aluno de forma que a claridade não incida diretamente sobre os seus olhos ou gere sombras que atrapalhem sua leitura e escrita. Notar se há reflexos na lousa.
A Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) é a forma usada para se comunicar com deficientes auditivos. É por meio de gestos, expressões, leitura labial e até mesmo estrutura gramatical própria que surdos e mudos se comunicam com o restante das pessoas. Para conversar por meio das mãos é preciso conhecer os sinais.
O método denominado de Braille, que permite que um deficiente visual possa ler e escrever, através de um código de 6 pontos, foi inventado por Louis Braile. ... - A escrita manual do Braille é feita pelo avesso e de forma espelhada.
LIBRAS é a sigla de Língua Brasileira de Sinais, um conjunto de formas gestuais utilizado por deficientes auditivos para a comunicação entre eles e outras pessoas, sejam elas surdas ou ouvintes.
E você, como pode ajudar a mudar este contexto?
A inclusão social do surdo no espaço escolar e as políticas públicas destinadas ao oferecimento de melhor assistência dentro e fora desses ambientes tem se tornado uma realidade expressiva em algumas comunidades, uma vez que, solicita novas e diferentes posturas na escola reestruturando a dinâmica institucional de modo ...
Ao falar com uma pessoa surda, acene para ela ou toque levemente em seu braço, para que ela volte sua atenção para você. Posicione-se de frente para ela, deixando a boca visível de forma a possibilitar a leitura labial. Evite fazer gestos bruscos ou segurar objetos em frente à boca.
Embora ainda seja muito usado, não está certo falar “surdo-mudo”. ... Na medicina, o termo “surdo” é utilizado quando a pessoa com surdez é diagnosticada com surdez profunda, quando é leve ou moderada ainda persiste o termo Deficiente Auditivo.
Deficiência Auditiva: consiste na perda parcial ou total da capacidade de detectar sons, causada por má-formação (causa genética), lesão na orelha ou na composição do aparelho auditivo. Surdez: é considerado surdo todo aquele que tem total ausência da audição, ou seja, que não ouve nada.
Na cultura surda, faz parte do senso comum chamar-se ouvinte àquele que ouve, em contraste com o surdo, que não ouve (total ou parcialmente). Nessa cultura, o termo ouvinte pode também referir-se à cultura das pessoas que ouvem, normalmente diferenciando-a da cultura dos surdos.
Geralmente, um indivíduo surdo têm perda auditiva profunda e costuma usar a língua de sinais para se comunicar. O aspecto cultural é muito diferente da definição médica e não pode ser ignorado. ... Por outro lado, aqueles que não se identificam com a cultura dos surdos, são considerados deficientes auditivos.