Os juros a transcorrer ou encargos financeiros a transcorrer é uma conta de natureza devedora que tem origem nas operações de empréstimos e financiamentos com a cobrança antecipada de juros passivos, é uma conta retificadora do Passivo, que será apropriada ao resultado à medida que o tempo transcorrer.
A empresa que empresta o dinheiro (mutuante) irá registrar o direito de recebê-lo em conta do realizável a longo prazo, independentemente de o contrato especificar data de vencimento anterior ao término do exercício seguinte.
Os empréstimos distinguem-se dos financiamentos pelo fato de que estes representam um crédito vinculado à aquisição de determinado bem, podendo ter a intervenção de instituição financeira ou diretamente com o fornecedor do bem. ... Já os empréstimos são concessões de crédito em espécie, para utilização no giro da empresa.
A pessoa jurídica que estiver emprestando dinheiro (mutuante) deve efetuar o registro contábil da operação no "Ativo Não Circulante (ANC)", no subgrupo "Ativo Realizável a Longo Prazo (RLP)" do Balanço Patrimonial (BP), independentemente de o contrato especificar data de vencimento anterior ao término do exercício ...
Os juros em operações com carência de pagamento de principal e juros, devem ser contabilizado: Debitando o resultado (juros), levando a crédito do passivo na conta de empréstimo, ou devo lançar a débito de juros a transcorrer(p) e crédito de empréstimos(p), pois neste período a dívida só vai ser recomposta e não existe ...
2 - O reconhecimento do empréstimo deve ser efetuada de acordo com as liberações das parcelas (ou seja, contabilize somente o que recebeu até o momento). 3 - Por se tratar de ativo qualificável, você deve contabilizar os juros desse empréstimo no ativo, juntamente com o saldo do imobilizado que está sendo construído.
Em geral, a taxa de câmbio utilizada para contabilizar a operação de Finimp ao final do mês é a PTAX de venda. Para o cálculo das parcelas, é possível utilizar a PTAX de venda referente ao dia anterior ou a taxa negociada no momento de fechamento do câmbio para o envio da remessa do pedido.
A contabilização é realizada na conta de despesas tributárias e não na conta de dedução da receita, pois o parcelamento confessado no exercício é despesa tributária do exercício e não cabe o registro contábil na conta dedução de Receita por não estar relacionada com a receita.
Com a rescisão do parcelamento o valor do débito volta ao valor original correto? Letícia, O valor original não volta se você já pagou parte do débito. O passivo circulante (não há mais parcela a longo prazo) deve corresponder ao valor atual da dívida, pois esse o valor dos recursos que sairão da entidade.
A maneira mais adequada é primeiramente contabilizar o montante da dívida em conta específica no Passivo, retirando este saldo da conta de INSS a Recolher.
"Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva." É relevante observar que o início da contagem do prazo prescricional é sempre um momento posterior ao início da contagem do prazo decadencial e nunca há contagem simultânea de ambos.
TRF-2ª – Direito de cobrar dívida referente à imposto de renda prescreve em 5 anos.
5 anos
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