A vida começa na 3ª semana de gravidez, quando é estabelecida a individualidade humana. Isso porque até 12 dias após a fecundação o embrião ainda é capaz de se dividir e dar origem a duas ou mais pessoas.
Assim, os sintomas neurológicos podem incluir fraqueza muscular ou falta de coordenação, sensibilidade anormal na pele e perturbações da visão, paladar, olfato e audição.
O distúrbio afeta a comunicação e capacidade de aprendizado e adaptação da criança. Que fique claro: os autistas apresentam o desenvolvimento físico normal. Mas eles têm grande dificuldade para firmar relações sociais ou afetivas e dão mostras de viver em um mundo isolado.
Os especialistas têm estudado fatores ambientais, como uso de pesticidas, de medicações durante a gestação, exposição ao tabaco, fumo, álcool e diferentes substâncias. A probabilidade é que causas genéticas e ambientais se combinem e façam com que o bebê tenha predisposição ao autismo.
Córtex cerebral mais fino O córtex, que sabidamente já é mais fino nos homens, também se mostrava com a espessura reduzida em todos os adultos com TEA. Tal diferença foi mais perceptível nas mulheres. A pesquisa apontou que indivíduos com um córtex cerebral mais “masculino” seriam mais propensos ao autismo.
A diferença entre os transtornos é o grau dentro do espectro autista, já que é possível ter pessoas com TEA com apenas pequenas dificuldades de socialização até indivíduos com afastamento social, deficiência intelectual e dependência de cuidados ao longo da vida.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento. Embora a causa exata ainda seja um mistério para a medicina, todos os estudos apontam para causas multifatoriais, como genética, má formação cerebral, fatores ambientais, entre outros. Por que é chamado de Espectro Autista?