Pela mão de obra indígenas, com missões jesuítas que aproveitavam essa mão de obra disponível e expedições bandeirantes que aproveitavam e extraiam essas riquezas.
Para controlar a exploração das drogas do sertão, Portugal optou por deixar a exploração desses gêneros a cargo das missões jesuíticas que empregava mão-de-obra indígena. A descoberta das drogas do sertão ocorreu em um período em que a busca por especiarias no Mundo Oriental estava em franco processo de decadência.
Foram exploradas pelos jesuítas que utilizavam mão de obra indígena na coleta de drogas nativas como o urucum, guaraná, anil, cacau, raízes aromáticas, sementes oleaginosas, madeiras e salsaparrilha, como também na produção de outras trazidas da Índia como a canela, o cravo e a pimenta.
Foram exploradas pelos jesuítas que. utilizavam mão de obra indígena na coleta de drogas nativas como o urucum, guaraná, anil, cacau, raízes. aromáticas, sementes oleaginosas, madeiras e salsaparrilha, como também na produção de outras. trazidas da Índia como a canela, o cravo e a pimenta.
Drogas do sertão é um termo que se refere a determinadas especiarias extraídas do chamado sertão brasileiro na época das entradas e das bandeiras. ... As "drogas" eram produtos nativos do Brasil, que não existiam na Europa e, por isso, atraíam o interesse dos europeus que as consideravam como novas especiarias.
Cacau, cravo, guaraná, urucum, poaia e baunilha foram alguns dos produtos que ficaram conhecidos como as tais “drogas do sertão”. Na maioria das vezes, a extração das drogas do sertão era feita pelas missões jesuítas que se localizavam no interior do território e aproveitavam da mão de obra indígena disponível.
Resposta: Era utilizada a mão de obra escrava indígena, visto os conhecimentos que possuíam sobre as diversas especiarias. Mais tarde, a escravidão indígena foi proibida e substituída pela mão de obra escrava vinda da África.
A segunda das razões pelas quais a mão de obra indígena foi substituída por escravos africanos é que os índios não estavam acostumados com o trabalho forçado, sendo que muitos não suportavam; havia fugas e rebelões constantes, além de que milhares de indígenas morreram por causa das doenças trazidas pelos portugueses.
Resposta. Resposta: Os portugueses começaram a fazer trocas de pertences por trabalho indígena.
A IMPORTÂNCIA DA MÃO-DE-OBRA INDÍGENA Criou-se toda uma problemática na América portuguesa e em sua metrópole em torno da legitimidade ou não da posse do índio e de seu papel entre missionários e colonos.
No início da colonização, a mão de obra indígena era utilizada na extração do pau-brasil. Era recompensada pelo escambo de alguns objetos, tais como facões e espelhos ou até aguardente. ... Conforme a lei, o índio somente poderia ser escravizado em situações de “Guerra Justa”, ou seja, quando eram hostis aos colonizadores.
A mão de obra utilizada no plantation era a escrava, quase que exclusivamente composta por africanos escravizados. Além de ser um suprimento da força de trabalho, o comércio de escravos gerava imensas riquezas para os traficantes de escravos.
ESTUDOS AMAZÔNICOS 7ºANO QUEM NÃO DEPENDIA DO TRABALHO INDÍGENA NA AMAZÔNIA COLONIAL? ... A disputa pelo controle dos aldeamentos estava relacionada à dependência do trabalho indígena. O administrador do aldeamento definia a distribuição da mão de obra indígena. Isso gerava grandes conflitos.
A resistência indígena se dava pelas fugas dos aldeamentos missionários e de outros tipos de cativeiro, pela defesa das aldeias contra os Bandeirantes, por ataques a vilas e fazendas, pela colaboração com o europeu, bem como pelo suicídio quando presos.
A principal forma de resistência indígena no Brasil colônia eram as incursões armadas dos indígenas contra os colonos. Atos parecidos foram aplicadas também por algumas tribos nativas do continente norte americano. Deste modo, eles procuravam buscar intimidar os colonos, expulsando-os das terras que julgavam ser suas.
Há várias formas de resistir às injustiças, uma delas é escrevendo e publicando textos reivindicatórios. Escreva uma carta, endereçada a uma autoridade (prefeito, presidente, etc.), reivindicando os direitos dos índios Guarani Kaiowá. Na sua produção, marque o seu lugar de fala.
Algumas formas eram: formação de quilombos, fugas ou suicídios, magia, assassinatos e sequestros de senhores, paralisações, sabotagens e roubos.