De início, a pessoa nem percebe os sinais: febre pouco intensa, mal-estar, dor de cabeça, dificuldade para engolir, náuseas, irritabilidade, inquietude. Depois, os sentidos começam a ficar extremamente sensíveis: a luz, o barulho e até a fala de alguém, tudo incomoda.
A raiva é transmitida pela saliva infectada que entra no corpo por meio de uma mordida ou pele lesionada. O vírus viaja da ferida até o cérebro, onde causa inchaço ou inflamação. Essa inflamação leva aos sintomas da doença. A maioria dos casos de morte por raiva ocorre em crianças.
Quando uma pessoa é mordida por um cão, a primeira coisa que vem a cabeça é o risco de contaminação pelo vírus da raiva. Atualmente, porém, a raiva não é a principal complicação das mordias caninas, pois esta é uma doença relativamente rara nos dias de hoje.
Quando as mordidinhas começarem, leve-o até um cômodo da casa onde ele esteja cercado e seguro, e deixe-o ali por alguns minutos. Repita isso sempre que as mordidas começarem. Para ajudar no processo de adestramento, dê ao seu cachorro que não para de morder o mordedor apropriado, adquirido especificamente para isso.
Vacinação com mais de 1 ano e menos de 3 anos: administrar 3 injeções, 1 imediatamente após a mordida, outra ao 3º dia e ao 7º dia; Vacinação com mais de 3 anos ou incompleta: administrar 5 doses da vacina, 1 imediatamente após a mordida, e as seguintes ao 3º, 7º,14º e 30º dias.