É definida por y = f (x) = ax² + bx + c, sendo a ≠ 0.
Uma vez que tivermos uma fórmula, devemos impor as condições do gráfico, substituindo o x e o y=f(x) para cada ponto que pertence a função. Isso nos dará um sistema, possivelmente linear, que permitirá determinar os parâmetros e encontrar a expressão da função.
Tal função pode ser escrita como f(x) = ax² + bx + c. A função de segundo grau, também chamada de função quadrática ou função polinomial do 2° grau, é escrita como: f(x) = ax² + bx + c.
Logo, o zero da função é dado pelo valor de x que faz com que a função assuma o valor zero. Encontrar este valor de x é muito fácil, pois basta resolver a equação do 1º grau.
Por outras palavras, zero de uma função é todo o valor de x, pertencente ao domínio dessa função, tal que = 0. Graficamente, o zero de uma função é todo o valor das abcissas dos pontos de interseção do gráfico de com o eixo Ox. x = 11 não é zero da função em virtude de esse valor não pertencer ao domínio de .
Toda função é definida por uma lei de formação, no caso de uma função do 1º grau a lei de formação será a seguinte: y = ax + b, onde a e b são números reais e a ≠ 0. Esse tipo de função deve ser dos Reais para os Reais.
Uma função afim se enquadra como identidade se f(x) = x, ou seja, quando o coeficiente angular é igual a 1 e o coeficiente linear igual a zero (a = 1; b = 0). Nessas situações a reta passará pela origem (0,0). A semirreta que separa o ângulo em dois de mesmo tamanho é chamada de bissetriz.
O domínio da função exponencial são os números reais, e o contradomínio são os números reais positivos diferentes de zero. A sua lei de formação pode ser descrita por f(x) =ax, em que a é um número real positivo diferente de 1.