O diagnóstico definitivo de colecistite é estabelecido por exame de imagem a partir da suspeita clínica. O exame de imagem de primeira escolha é a ultrassonografia de abdome, sendo a cintilografia hepatobiliar a alternativa de preferência.
Conheça os principais:
Porque não é possível remover somente as pedras (ocorre recidiva em 100% dos pacientes). O procedimento cirúrgico é feito por meio de quatro pequenos cortes, sendo o maior, de 10mm, na região da cicatriz umbilical e outros de 5 mm.
A vesícula biliar tem cerca de 7–10 cm de comprimento em humanos e tem uma aparência verde-escuro devido ao seu conteúdo (bile), não ao seu tecido. É conectada ao fígado e ao duodeno através do trato biliar.
O resultado é uma dor tipo cólica. Se a pedra permanece na saída vesícula por um período prolongado ocorre uma segunda complicação chamada colecistite aguda. É uma inflamação da vesícula biliar com dor intensa, constante geralmente acompanhada de febre.
Para a realização de cirurgia de pedras na vesícula ou colecistectomia, realizada por videolaparoscopia (laparoscopia), ou cirurgião geral ou o cirurgia do aparelho digestivo são os profissionais capacitados.
A cirurgia para retirar a vesícula biliar, chamada de colecistectomia, é indicada quando são identificadas pedras na vesícula após realização de exames de imagem ou laboratoriais, como o de urina, ou quando há sinais indicativos de vesícula inflamada.
Conclui-se que o tratamento cirúrgico dos pólipos vesiculares é a colecistectomia e só deve ser realizado quando existe: clínica relacionada com o pólipo; pólipos de diâmetro superior a 10 mm; crescimento do pólipo num curto espaço de tempo; pólipo séssil ou base de inserção larga; pólipo com longo pedículo; idade do ...
Colecistectomia em pacientes com risco de neoplasia O paciente com colelitíase assintomática, mas que apresenta qualquer risco de neoplasia, é um candidato para a realização da cirurgia. Isso acontece, por exemplo, quando há lesões na parede da vesícula, pólipos ou vesícula em porcelana.