Este distúrbio afeta igualmente homens e mulheres, principalmente na adolescência, podendo ser influenciado por fatores genéticos ou ambientais. A dismorfia corporal, pode ser tratada com medicamentos antidepressivos e realização de sessões de psicoterapia, com ajuda de um psicólogo ou psiquiatra.
Em resumo, a vigorexia caracteriza-se pela distorção da autoimagem do corpo voltada para a questão da força. Os indivíduos vigoréxicos usualmente se descrevem como fracos, pequenos, mesmo tendo desenvolvido musculatura acima da média.
As hemácias encontradas na pesquisa de dismorfismo eritrocitário podem ser do tipo acantócitos, eritrócitos com espículas desproporcionais e heterogêneas, ou codócitos, também chamadas de célula em alvo, que apresentam o centro mais corado que os arredores.
Essa doença, também conhecida como “transtorno dismórfico corporal”, ou dismorfofobia, se manifesta quando a pessoa desenvolve uma visão irrealista do próprio corpo, que não condiz com o que de fato é.
Essa rejeição da própria imagem esconde uma doença psiquiátrica importante: a dismorfofobia corporal (ou síndrome dismórfica). Marco Cassol, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, explica que a dismorfofobia é uma distorção da autoimagem do paciente. “Ou seja, ele tem uma imagem distorcida dele mesmo.
Depende de como o indivíduo concebeu sua imagem e através desta imagem qual o conceito criou de si mesmo, desta junção nasce a autoestima, que para ser satisfatória depende da qualidade da autoimagem e do autoconceito. ... A imagem que temos de nós mesmos reflete em nossa autoestima e em nosso comportamento.
Autoimagem é uma descrição que a pessoa faz de si, a forma como ela se vê, estando esta percepção também relacionada ao modo como os outros a percebem. Autoestima é uma avaliação que o sujeito faz de si, estando esta valoração relacionada também com o modo como os outros o avaliam.
Autoestima e personalidade O conceito que uma pessoa tem de seu self (que é o autoconceito que a pessoa tem de si mesma, baseada em experiências passadas, estímulos presentes e expectativas futuras) surge das interações com os outros e reflete as características, expectativas e avaliações dos demais.
Quem possui autoestima elevada acredita na sua capacidade e, assim, produz mais resultados tanto na vida pessoal quanto na profissional. ... Segundo a psicóloga e coach Beatriz Acampora, a autoestima elevada faz com que a pessoa reconheça suas qualificações e se sinta apta para trabalhar em qualquer lugar.
Benefícios da Autoestima Elevada Ao exercer cargos de liderança, os profissionais com a autoestima elevada são capazes de se concentrar melhor na sua equipe, em seus aspectos positivos, diferenciais e em seu desenvolvimento, ao invés de perder tempo colocando defeitos em si mesmos e no desempenho de seus liderados.
Vivido por muitos, o medo de falar em público pode estar mais relacionado às preocupações do ego, que expressam auto-foco e proteção. Nesse caso, o desejo de causar uma boa impressão e o receio sobre o que os outros irão pensar podem potencializar o nervosismo.
Possíveis causas do medo de falar em público