Não se sabe o dia da fundação de Olinda; sabe-se que o povoado prosperou tanto, que em 1537, já estava elevado à categoria de vila. Em 12 de março de 1537, Duarte Coelho enviou ao rei de Portugal, D. João III, o Foral, carta de doação que descrevia todos os lugares e benfeitorias existentes na Vila de Olinda.
Assim, em 1537, foi elevada à categoria de vila. Com o aumento do extrativismo do pau-brasil e o desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar, a vila de Olinda tornou-se, ainda no século XVI, um dos mais importantes centros comerciais da colônia. Em 1630, os holandeses invadiram e dominaram Pernambuco.
Em 16 de fevereiro de 1630, a Holanda invadiu Olinda e conquistou Pernambuco. Tomada a cidade, os holandeses se estabeleceram no povoado e ilhas junto ao porto e abandonaram Olinda.
O nome tem origem no grego penelops, possivelmente derivado dos elementos pene, que significa “fio, fibra, trama” e ops, que quer dizer “rosto, olho”. No poema épico de Homero, Odisséia, é o nome da esposa do personagem principal Odisseu, conhecido na mitologia grega também como Ulisses.
Na quinta-feira (12), capital pernambucana celebra 483 anos, e Olinda, 485. As cidades irmãs Recife e Olinda comemoram 483 e 485 anos, respectivamente, na quinta-feira (12).
Os prefeitos Professor Lupércio, de Olinda, e Pel Lages, de São José da Coroa Grande trataram sobre esse setor muito importante para a economia do Estado, em reunião realizada no Palácio dos Governadores, sede do Executivo olindense.
O centro histórico de Olinda, vizinho à cidade do Recife, capital do Estado de Pernambuco, remete ao início da colonização portuguesa no Brasil, no século XVI, quando se consolidou como sede da Capitania de Pernambuco, no período áureo da economia de cana de açúcar.
Reconstruída após ser saqueada por holandeses, seu tecido urbano central data do século XVIII. O equilíbrio harmonioso entre construções, jardins, 20 igrejas barrocas, conventos e numerosos pequenos passos (capelas) contribui para o charme particular de Olinda.
Explicação: A região é extremamente rica em monumentos históricos que datam do século XVII até o início do século XX. Isso porque Salvador foi a primeira capital colonial do Brasil e a cidade é uma das mais antigas do Novo Mundo (fundada em 1549 por colonizadores portugueses).
Ela aponta que a formatação do documento aponta preocupações com o futuro do Centro Histórico de Salvador diante das recentes chuvas, tradicional falta de manutenção dos equipamentose suposto avanço na vendas de espaços demolidos a iniciativas privadas. ... “As chuvas acontecem e trazem à tona a falta de manutenção”, diz.
O que fazer em Salvador no Centro Histórico
Edificada sobre uma colina, dominando uma imensa baía em ponto estratégico da costa brasileira, teve como objetivo centralizar as ações de Portugal, na América, e facilitar as transações comerciais com a África e o Oriente. ...
Isso porque Salvador foi a primeira capital colonial do Brasil e a cidade é uma das mais antigas do Novo Mundo (fundada em 1549 por colonizadores portugueses)....Centro Histórico de Salvador.
Abaixo, listamos algumas das mais interessantes regiões para curtir a vida noturna de Salvador da forma como os soteropolitanos fazem: com muita diversão e felicidade.
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Se você tem pouco tempo para curtir Salvador, existem algumas atrações que não podem ficar fora do seu roteiro.
Um bom fim de noite no Pelô também conta com a vista do pôr do sol nos barzinhos e café presentes na rua Santo Antônio Além do Carmo, com direito a panorama da Baía de Todos os Santos. Outro destaque para a arte barroca é a Igreja e Convento de São Francisco construídos entre os séculos 17 e 18.
Realmente é perigoso, mas claro, é só tomar cuidado e não sair andando sozinho a noite. O Pelourinho tem ruas bem perigosas, especialmente as ruas mais estreitas. Durante o dia, andando onde os turistas andam, tudo certo.
> MUSEUS NO PELOURINHO
O termo pelourinho se refere a uma coluna de pedra, localizada normalmente ao centro de uma praça, onde criminosos eram expostos e castigados. No Brasil Colônia, porém, era principalmente usado para castigar escravos.
O pelourinho original foi retirado de praça pública e destruído por republicanos radicais com a queda da monarquia, e muitos historiadores até bem pouco tempo atrás acreditavam que o monumento estava completamente destruído.
O acontecimento da destruição do Pelourinho foi liderado por Paula Duarte com o auxílio de populares e ex-escravos, “que a golpe de machadadas e de malhos no dia 1.º de novembro de 1889, portanto, catorze dias antes da Proclamação da República, destruíram esse monumento que era antes de tudo, um símbolo da opressão ...