Direito romano é o nome que se dá ao conjunto de princípios, preceitos e leis utilizados na antiguidade pela sociedade de Roma e seus domínios. ... A aplicação do Direito romano vai desde a fundação da cidade de Roma em 753 a.C. até a morte do imperador do Oriente Justiniano, em 565 da nossa era.
A cidadania romana era atribuída somente aos homens livres (nem todos os homens livres eram considerados cidadãos). Os cidadãos tinham o Direito: a ser sujeito de Direito privado (jus civile); ao acesso aos cargos públicos e às magistraturas; à participação das assembleias políticas; e às vantagens fiscais.
Dos romanos, herdamos uma série de características culturais. O direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental, assim como o latim, que deu origem a língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola. Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo.
A Civilização Romana antiga contribuiu grandemente para o desenvolvimento do direito, arte, literatura, arquitetura, tecnologia, religião, governo, e da linguagem no mundo ocidental e sua história continua a ter uma grande influência sobre o mundo de hoje.
Verificado por especialistas. Engenharia- introduziram novos elementos arquitetônicos como a cúpula e o arco redondo. Com a nova técnica eles edificaram vários monumentos, muitos sobrevivem até hoje como o Coliseu, o Panteão e outros.
O GOVERNO E A ADMINISTRAÇÃO DO IMPÉRIO ROMANO Em seu auge, Roma controlava uma população de 50 milhões de pessoas. ... Roma inspirou-se em três princípios na administração do império: dividir para governar, fundar colônias e construir estradas.
Iniciada no III século d.C., a crise do Império Romano foi provocada principalmente pela fragmentação de sua parte ocidental com a chegada e a instalação dos povos germânicos.
O governo romano contava com uma assembleia e um senado. ... O senado, ou conselho de anciãos, tinha entre seus membros os chefes dos vários clãs que formavam a comunidade. Assim, esses dirigentes encarnavam o poder soberano do Estado. O rei era apenas um deles.
É sabido que a administração no estado brasileiro aconteceu de três formas, sendo a primeira na época política do Império; herdamos da pátria mãe a chamada Patrimonialista, tendo o patrimônio do soberano se confundindo com do estado, de modo que o monarca nomeava os nobres para exercer cargos políticos a fim de ...
Na administração patrimonialista, os bens públicos se confundiam com os bens privados. Assim sendo, nessa fase da administração, o monarca se utilizava dos bens públicos, da forma que bem lhe interessava, em detrimento dos interesses da coletividade que era o verdadeiro titular do patrimônio público.
Na monarquia romana, o rei exercia funções executiva, judicial e religiosa.Na área legislativa seus poderes eram limitados. Todas as leis apresentadas pelo rei tinham de passar pela aprovação do Senado ou Conselho dos Anciãos.
As histórias da época contam que, enquanto o rei estava fora da cidade em uma campanha, seu filho, Sexto Tarquínio, estuprou uma nobre romana, Lucrécia. ... Apesar de inúmeras tentativas de Soberbo de reinstalar a monarquia, a República foi estabelecida e os dois primeiros cônsules foram eleitos para governar a cidade.
A monarquia começou a partir da união de povos que viviam na península Itálica, em torno de uma estrutura defensiva e de uma figura política, o Rex ou Rei, com o objetivo de se defender dos Etruscos ao norte da península Itálica.