Quando representamos a felicidade dentro da ética Utilitarista, esta se refere ao que ? ... Discípulo de Bentham, esse teórico se distanciou do antigo mestre em relação ao uso do conceito de felicidade, no lugar do controvertido termo ¿prazer¿, que poderia ser reduzido a prazeres vulgares numa percepção materialista.
ÉTICAS CONSEQUENCIALISTAS - teorias morais segundo as quais as acções são correctas ou incorrectas em função das suas possíveis consequências ou resultados. Exemplo: romper uma promessa será correcto ou incorrecto, dependendo das consequências boas ou más que resultem da acção.
É a parte da filosofia que se ocupa dos valores tais como: o bem, o belo, o verdadeiro, o justo. Também conhecida como Teoria dos Valores. Axiologia Jurídica, então, é o estudo dos valores jurídicos, que têm na base a JUSTIÇA.
Apresenta-se, assim, apenas alguns deles para demonstração: o consequencialismo de regras, onde um número determinado de regras é selecionado com a finalidade de apontar para as melhores consequências e, assim, são capazes de determinar que tipos de ação são consideradas moralmente erradas; o consequencialismo de ato, ...
Hans Jonas desenvolveu a Ética da Responsabilidade ao pensar em consequências futuras. O filósofo atribuiu ao ser humano a responsabilidade pela manutenção da natureza e pela garantia do bem-estar e da existência de futuras gerações.
Ética da responsabilidade é a moral de grupo, das decisões tomadas pelo governante para o bem-estar geral, ainda que pareçam erradas aos olhos da moral individual. ... Chama-se ética da convicção as ações morais individuais, praticadas independentemente dos resultados a serem alcançados.
Olá! Os principios da ética de Hans Jonas, baseiam-se majoritariamente no desenvolvimento sustentável e na educação ambiental.
A ética tradicional, segundo defende, fundava-se e acontecia apenas dentro dos limites do ser humano, não afetando a natureza das coisas extra-humanas. A natureza não era objeto da responsabilidade humana, pois cuidava de si mesma. A ética tinha a ver apenas com o aqui e o agora.
Para Jonas, o homem precisa reconhecer esse chamado da natureza para ser seu guardião; além do mais, o presente é governado por um imperativo de que se preserve a essência humana para sempre, e isso porque ela é proveniente de um processo natural, que é bom.