A losartana liga-se seletivamente ao receptor AT1 e não se liga ou bloqueia outros receptores de hormônios ou canais iônicos importantes na regulação cardiovascular. Além disso, a losartana não inibe a ECA (cininase II), a enzima que degrada a bradicinina.
A losartana potássica reduz a pressão arterial bloqueando especificamente uma substância denominada angiotensina II. A angiotensina II normalmente estreita os vasos sanguíneos e o tratamento com losartana potássica faz com que eles relaxem.
O anlodipino é um inibidor do influxo de cálcio (bloqueador do canal lento de cálcio ou antagonista do íon cálcio) e inibe o influxo transmembrana do íon cálcio no interior dos músculos cardíacos e liso. O mecanismo de ação se dá através do efeito relaxante direto na musculatura vascular lisa.
Em estudos clínicos controlados que envolveram pacientes hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda, a losartana, muitas vezes em combinação com hidroclorotiazida, foi geralmente bem tolerada. Os efeitos mais comuns relacionadas ao medicamento foram tontura, astenia/fadiga e vertigem.
Olá! A losartana já começa a fazer efeito nas primeiras horas após a sua ingestão. Seu efeito máximo pode demorar alguns dias a poucas semanas, pois age em uma via específica do organismo (sistema renina-angiotensina-aldosterona).
Alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com Losartana incluem tonturas, diminuição da pressão arterial, hipercalemia, cansaço excessivo e vertigens.
“Pela via oral, cada medicação pode ter seu tempo de início e de pico variados, porém levam em torno de 40 minutos, em média, para começar a fazer efeito agudo”, afirma a especialista. Já para que o medicamento cause um efeito crônico, ou seja, de controle efetivo da pressão arterial, é preciso mais tempo.
Tem quem toma vários remédios, faz aparentemente tudo certo e mesmo assim não diminui a pressão alta. Pode ser hipertensão resistente - mas dá para tratá-la. A teimosia também pode ser um traço de algumas doenças.