A filariose é causada por várias espécies de vermes. No Brasil, o principal causador da doença é o nematódeo Wuchereria bancrofti. A transmissão não ocorre de pessoa para pessoa, é necessário um vetor, o qual pode ser um mosquito ou mosca.
Descrição: Doença parasitária crônica de caráter endêmico, restrita a áreas focais. Transmissão: O ser humano é a fonte primária de infecção, o parasita nematóide Wuchereria bancrofti é transmitido de pessoa a pessoa por meio da picada do mosquito Culex quinquefasciatus (pernilongo).
A filariose, popularmente conhecida como elefantíase ou filariose linfática, é uma doença infecciosa causada pelo parasita Wuchereria bancrofti que pode ser transmitida para as pessoas por meio da picada do mosquito Culex quinquefasciatus infectado.
O sintoma típico dessa doença é a hipertrofia do órgão afetado, com mais frequência, as pernas. B) A filariose é contraída através da picada do mosquito Culex contaminado. O sistema fisiológico afetado pela doença é o sistema linfático.
Helminto nematódeo causador de ancilostomose animal e inflamação cutânea no homem (larva migrans); é próprio de felídeos e canídeos domésticos ou silvestres. Apresenta cápsula bucal que caracteriza-se por apresentar um par de dentes bem desenvolvidos. Os machos apresentam bolsa copuladora.
Ciclo do amarelão Ovos eliminados nas fezes humanas eclodem em 1 a 2 dias (se depositados em local aquecido e úmido em solo livre) e liberam larvas, que evoluem entre 5 a 10 dias. Essas larvas podem sobreviver de 3 a 4 semanas se as condições ambientais forem favoráveis.
A melhor maneira de se prevenir contra a ancilostomose é sempre andar calçado sobre possíveis locais de contaminação, bem como evitar o consumo de alimentos mal higienizados. A doença é diagnosticada através de uma análise feita nos ovos presentes nas fezes da pessoa infectada.