Fernando Pessoa é um dos mais importantes escritores portugueses do modernismo e poetas de língua portuguesa. Destacou-se na poesia, com a criação de seus heterônimos sendo considerado uma figura multifacetada. Trabalhou como crítico literário, crítico político, editor, jornalista, publicitário, empresário e astrólogo.
Teve seu surgimento no ano de 1940, trazendo como principal característica a forte oposição ao governo do ditador Antônio Salazar. Esta geração foi marcada pela publicação de Gaibéus, de Alves Redol, que é considerado um dos grandes representantes deste movimento.
O Modernismo em Portugal costuma ser dividido em duas partes, Orfismo (primeira geração) e Presencismo (segunda geração), muito embora alguns estudiosos considerem os movimentos neorrealistas e surrealistas como vertentes modernistas.
Responsável pela revelação de autores como José Régio, Miguel Torga e Branquinho da Fonseca, o Presencismo caracteriza-se pela emoção estética de suas obras, pelo predomínio da literatura psicológica, buscando sempre uma "literatura original, viva e espontânea". ...
O Orfismo foi o movimento literário que inaugurou o modernismo em Portugal. Entre seus fundadores, estão os poetas Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros. O que é propriamente revista em sua essência de vida e cotidiano, deixa-o de ser ORPHEU, para melhor se engalanar do seu título e propôr-se.
1915
Principais autores e algumas obras:
Modernismo no Brasil:
Confira a seguir os heterônimos mais conhecidos:
Os artistas modernistas que ganharam destaque no primeiro momento do movimento foram os integrantes do chamado Grupo dos Cinco. O grupo era formado por Mário de Andrade (1893-1945), Oswald de Andrade (1890-1954), Menotti Del Picchia (1892-1988), Tarsila do Amaral (1886-1973) e Anita Malfatti (1889-1964).
A primeira fase do Modernismo no Brasil é destacada pelos autores: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira e Alcântara Machado. Lembre-se que o modernismo no Brasil teve início com a Semana de Arte Moderna de 1922. Chamada de "fase heroica" ele vai até 1930 quando começa a segunda geração modernista.