Professor de Educação Básica – pré-escola e séries iniciais (1º ao 5º ano) - Ministrar aulas (comunicação e expressão, integração social e iniciação as ciências) nas quatro primeiras séries do ensino fundamental; - Preparar aulas; - Efetuar registros burocráticos e pedagógicos; - Participar na elaboração do projeto ...
No ensino híbrido, o professor não é o único responsável pelo aprendizado do aluno, já que esse se torna dono da sua trajetória. O professor divide a tarefa da exposição de conteúdo com as ferramentas digitais e pode se dedicar ao desenvolvimento de competências e habilidades que preparem os estudantes para o futuro.
O Ensino Híbrido, que combina o uso da tecnologia digital com as interações presenciais, visando à personalização do ensino, é um modelo possível para facilitar a combinação, de forma sustentada, do ensino online com o ensino presencial.
O professor reflexivo torna-se um parceiro de ensino-aprendizagem, e tomando o conhecimento como inacabado, o professor é instigado a constantemente refletir sobre as suas ações e as consequências que essas ações produzem, a ser questionador, a ser curioso e a buscar a verdade e a justiça.
7 vantagens do ensino híbrido
No contexto da sala de aula invertida, o professor atua mais como um guia do que como um repositório de conhecimentos. A aula expositiva não desaparece por completo, ela permanece na forma dos materiais que mencionamos anteriormente. A teoria é viabilizada por recursos tecnológicos.
Se no modelo tradicional o professor em uma aula expositiva explica a matéria no quadro para que depois os alunos façam, sozinhos, a lição de casa, a sala de aula invertida (do inglês, flipped classroom) significa a inversão desta lógica: primeiro o aluno faz a internalização dos conceitos essenciais antes de aula e ...
A sala de aula invertida, também conhecida como flipped classroom, é considerada uma grande inovação no processo de aprendizagem. Como o próprio nome sugere, é o método de ensino através do qual a lógica da organização de uma sala de aula é de fato invertida por completo. O ensino online vem mudando cada vez mais […]
A sala de aula invertida é uma inversão da lógica do modelo. Os estudantes entendem os conceitos antes da aula. Depois, na sala de aula com os demais, discutem o que aprenderam e tiram dúvidas sobre o conteúdo com a ajuda do professor.
A sala de aula invertida (flipped classroom) é um método de aprendizado no qual o conteúdo é apresentado para o estudante fora do ambiente escolar. Esse primeiro contato pode acontecer por meio da internet, incluindo vídeo-aulas e games disponibilizados pelos professores, livros e textos didáticos.
A sala de aula invertida é caracterizada, de acordo com Valente (2014), como uma forma de e-learning, em que os conteúdos e as instruções são estudados de maneira on-line antes da aula presencial, onde se realizam atividades práticas como resolução de problemas e projetos, discussão em grupo, dentre outros.
Segundo a dirigente, um dos principais objetivos da Sala de Aula Invertida é desenvolver no aluno autonomia e autorregulação no seu processo de aprendizagem. “A proposta do método é tornar as aulas menos expositivas e, assim, promover maior participação dos alunos no que está sendo desenvolvido”, justifica Cheila.
Um exemplo de aula invertida
1996
Jonathan Bergmann
É com essa provocação que o educador norte-americano Jonathan Bergmann defende o conceito de sala de aula invertida – ou flipped classroom.
Séc. 4 a.C. Surgem as primeiras “escolas”. Eram locais onde mestres ensinavam gramática, excelência física, música, poesia, eloqüência, mas não existiam salas de aula no sentido atual.
O Dia da Escola é comemorado no dia 15 de março. A data surgiu para celebrar a importância dessa instituição para todos, estudantes, professores e sociedade em geral. É na escola que as crianças intensificam a convivência social e aprendem normas e regras fundamentais para o seu desenvolvimento como seres humanos.
Os materiais escolares eram totalmente diferentes, eles utilizavam a caneta-tinteiro, o mata-borrão para absorver o excesso de tinta no papel e os livros sem gravuras e as carteiras na sala de aula eram duplas. ...
A verdade é que a escola do século XIX era frequentada apenas por uma minoria de crianças. As meninas, quando as deixavam estudar, raramente iam além do ensino primário. O trabalho infantil, na agricultura, nos serviços domésticos, nas fábricas e nas minas, era uma realidade omnipresente.
Mas mesmo com as reformas produzidas, a educação no Brasil até meados do século XIX era desenvolvida no âmbito das casas das famílias, por um capelão ou mestre particular. Em algumas “casas-grandes” existiam salas de aula em que se ensinava a ler, escrever, contar e a rezar aos criados (SANTOS, 2016).