A invenção do microscópio, atribuída a Galileu, foi na verdade fruto do aperfeiçoamento realizado pelo naturalista holandês Antony van Leeuwenhoek, que o utilizou na obser vação de seres vivos.
As bactérias são seres microscópicos que surgiram na Terra há mais de 4 bilhões de anos.
A origem da vida no Planeta Terra ocorreu primeiramente na água, em um primeiro momento surgiram seres primitivos, tais como as bactérias, algas e microrganismos, isso há cerca de 3,5 bilhões de anos.
As primeiras evidências incontestáveis da vida na Terra datam de pelo menos há 3500 milhões de anos, durante a Era Eoarquéia, depois que uma crosta geológica começou a se solidificar após o Éon Hadeano, se fundido anteriormente.
Foi há cerca de 4 bilhões de anos que algo mudou no planeta e fez com que propriedades biológicas começassem a surgir, dando origem à vida. Muitos cientistas acreditam que os aminoácidos foram parcialmente responsáveis por essa mudança.
Os primeiros seres vivos que existiram na face da Terra datam de 3,8 bilhões de anos, e os cientistas os chamam de estromatolitos.
A Terra é uma planeta que deu certo: a abundância de água e de carbono foram essenciais para o surgimento da vida por aqui. A distância do Sol, as camadas da atmosfera, a gravidade, a temperatura média, a influência da Lua e várias outras características são ideais para a manutenção dos seres vivos.
A lista seguinte mostra os bioelementos presentes no ser humano, ordenados por ordem de abundância:
É a camada que representa maior importância para os seres vivos, pois é ela que possibilita a respiração. A distância entre seu topo e a superfície terrestre pode chegar até 17 quilômetros aproximadamente.
A atmosfera terrestre possibilita o efeito estufa, responsável pela manutenção da vida na Terra. Essa camada de ar impede que o calor proveniente do Sol retorne ao espaço rapidamente, evitando, assim, grandes amplitudes térmicas entre o dia e a noite.
Oxigênio
A existência da camada de ozônio na estratosfera é fundamental, pois ela impede que grande parte das radiações ultravioleta atinja a superfície terrestre. ... Aumento da temperatura do planeta (aquecimento global), já que um maior número de raios ultravioleta atinge a superfície da Terra, aumentando a retenção de calor.
Como ocorre a destruição da Camada de Ozônio? ... Quando sobem para a estratosfera, os gases sofrem a ação da radiação ultravioleta liberando radicais livres que reagem com as moléculas de ozônio, formando uma molécula de oxigênio (O2) e uma molécula de óxido de cloro (CIO), provocando a destruição do O3.
Como os CFCs destroem a camada de ozônio? ... Por sua vez, o cloro reage com o ozônio que, conseqüentemente, é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio.
CFCs (Clorofluorcarbonetos)
Impactos sobre o organismo humano1: envelhecimento precoce, mutação genética, problemas no sistema imunológico e câncer de pele. Impacto sobre as plantas: A grande quantidade de raios ultravioleta pode comprometer o processo de fotossíntese, impactando o sistema nutritivo das plantas e o seu crescimento.
A camada de ozônio protege a vida na Terra. Ela filtra os raios UVs que chegam até aqui. Sem essa camada protetora a vida no planeta seria dizimada.
As principais substâncias que prejudicam a camada de ozônio são: óxido nítrico (NO), óxido nitroso (N2O), dióxido de carbono (CO2) e clorofluorcarbonos (CFCs).
Consequências do efeito estufa Derretimento das calotas polares e aumento do nível do mar. ... Perdas de terras em decorrência do aumento do nível do mar, provocando também ondas migratórias. 5. Escassez de água em algumas regiões.