Conceito de Direito O Direito é conceituado de várias formas. De acordo com Paulo Dourado de Gusmão, Direito é um "conjunto de normas executáveis coercitivamente, reconhecidas ou estabelecidas e aplicadas por órgãos institucionalizados".
Sendo uma ciência, portanto, é extremamente difícil, senão impossível, encontrarmos um conceito uno de Direito, pois é apanágio do conhecimento jurídico a diversidade filosófica que cada jurista encara esse ramo do saber.
Segundo Hans Kelsen, o Direito é uma ordem de conduta humana, ou seja, é um conjunto de normas. ... Em suas próprias palavras, assim Kelsen formula o seu conceito inicial de Direito: "( ...) o Direito (...) é uma ordem normativa da conduta humana, ou seja, um sistema de normas que regulam o comportamento humano."
Segundo Miguel Reale, o direito é a ordenação ética coercível, heterônoma e bilateral atributiva das relações sociais, na medida do bem comum. ... O direito, assim, é um conjunto de normas éticas (uma “ordenação ética”).
Resposta: A palavra dever se refere a tudo que é considerado uma obrigação e que muitas vezes deixa de ser o desejo adequado ou apropriado de uma pessoa. ... Neste sentido, o dever é algo que corresponde por ser feito, mas que uma pessoa pode deixar de fazer caso não tenha preocupação com a ética e a moral.
Conceito de Deveres. O termo deveres se refere às atividades, atos e circunstâncias que envolvem uma determinada obrigação moral ou ética. ... Sempre que se fala em direitos, se faz referência de uma maneira ou outra a algum tipo de obrigação, seja esta moral, econômica, social ou política.
ter acesso à educação de qualidade, cultura, lazer e esporte; ser protegido contra o trabalho infantil; ter a proteção de uma família, seja ela natural ou adotiva; desde o dia em que nascer, ter o direito ao nome e à nacionalidade, tornando-se, assim, um cidadão brasileiro.
A ética de Kant fundamenta-se única e exclusivamente na Razão, as regras são estabelecidas de dentro para fora a partir da razão humana e sua capacidade de criar regras para sua própria conduta.
Universalismo moral (também chamado de objetivismo moral ou moralidade universal) é a posição metaética de que algum sistema ético aplica-se universalmente, ou seja, para "todos os indivíduos em situação semelhante", independentemente de raça, cultura, sexo, religião, nacionalidade, sexualidade ou qualquer outro ...
Não, a moral depende da cultura, religião, educação, e os meios em que vive. A moral é individual. EX: Homossexualismo, algumas pessoas consideram certo, e outras consideram errado. A ética pelo contrario é universal, pois o que é considerado ético aqui no brasil, também é considerado ético nos estados unidos.
O conceito de natureza humana desempenha um papel crucial na empreitada kantiana de fundamentação da moral. ... À luz deste pressuposto fundamental objetiva-se discutir a relação existente entre o fundamento objetivo do agir e o exercício da subjetividade, determinadora de normas e princípios morais.
2 Tugendhat, 1994, 28. fundamentação do princípio universal reside na demonstração de uma “necessidade” lógica ou transcendental, ou seja de uma não-contradição interna à própria racionalidade – ou à “Razão” no sentido de Kant. ... A fundamentação é a demonstração da validade universal de princípios morais universais.
Kant considera indigno de o homem deixar-se guiar por sentimentos ou emoções ou por motivos utilitários: “Seguir a razão” Esta é a única norma digna do homem. O valor moral consiste na própria pessoa moral. Isto porque o fim de toda a moral é a própria pessoa, enquanto racional. A pessoa é um fim em si.
Kant considerou que podemos refletir uma finalidade na natureza (por meio do juízo teleológico reflexivo), através do homem enquanto este é fim terminal, que tem a faculdade de julgar subjetivamente compreendendo as relações das partes com o todo (o universal), e assim, entendendo por meio de princípios da observação e ...