Cefálica e cefálica acessória. Veia intermédia do antebraço. Veia intermediária do coto- velo. Veia braquial.
Terapia intravenosa (IV) é uma via de administração que consiste na injeção de agulha ou cateter contendo princípios ativos, vacinas ou hemoderivados nas veias periféricas, tipicamente nos membros superiores ou inferiores.
Na administração por via intravenosa, insere-se uma agulha diretamente na veia. Assim, a solução que contém o medicamento pode ser administrada em doses únicas ou por infusão contínua.
Para se certificar basta puxar o êmbolo da injeção antes de aplicar o medicamento. Se isso provoca a mistura de sangue com o medicamento, indica que a agulha está dentro do vaso e o medicamento pode ser aplicado.
Preparo de solução parenteral (Soroterapia)
Provavelmente você fez um quadro de flebite medicamentosa. As vezes pelo proprio medicamento ou ainda por fragilidade da sua veia ou ainda pelo extravasamento da solução e do profenid fora da veia . Normal ficar dolorido e inchado por cerca de 2 a 4 semanas.
O Soroma, que é um termo para o popular “Infiltração e Extravasamento” dos cateteres venosos periféricos, são complicações e também são consideradas como Eventos Adversos (EA), relacionados à administração indesejada ou inadvertida do medicamento no tecido ao redor da área puncionada.
Os sinais de infiltração são: Edema, diminuição da perfusão local, e esfriamento da extremidade afetada, alteração da coloração da pele no local (necrose), formação de bolha.
As complicações locais identificadas como as mais frequentes foram: flebite com 64,9 %, infiltração com 40,5% e hematoma com 18,3%. Trombose, tromboflebite e extravasamento atingiram menos que 5 %. Não houve casos de espasmo venoso e de infecção local, como mostra na figura 1.
Principais complicações relacionadas ao acesso vascular são:
A flebite é uma inflamação das veias que pode ser provocada por diversos agentes, como medicamentos. O tempo de recuperação é variável entre as 1 a 2 semanas, podendo prolongar-se a depender de cada caso.