A filosofia grega é dividida entre três períodos principais: pré-socrático, socrático (clássico ou antropológico) e o helenístico.
A Filosofia Antiga corresponde ao período do surgimento da filosofia grega no século VII a.C. Ela surge da necessidade de explicar o mundo de um novo modo. Os filósofos buscam encontrar respostas racionais para a origem das coisas, dos fenômenos da natureza, da existência e da racionalidade humana.
A Filosofia tem lugar de nascimento, a Grécia, e um “pai”, Tales de Mileto. A Filosofia grega surgiu a partir da poesia, da religião e das condições sociopolíticas.
A história da filosofia na Antiguidade pode ser dividida em três grandes períodos: o período pré-socrático, a Grécia clássica e a época helenística.
A história da filosofia costuma ser dividida em quatro grandes períodos: a Filosofia Antiga (séc. VII a.C. à V d.C.), a Filosofia Medieval (séc. V à XV), a Filosofia Moderna (séc. XVI à XVIII) e a Filosofia Contemporânea (séc.
A filosofia antiga visa responder os motivos e causas de todas as coisas por meio da racionalidade. Assim sendo, a filosofia antiga se opõe totalmente aos mitos e os acontecimentos metafóricos. Nesse sentido, a filosofia antiga prega o conhecimento racional nas pessoas.
As principais características da Filosofia são: a) negação, dizer não ao senso comum, aos pré-conceitos, aos pré-juízos, aos fatos e às ideias da experiência cotidiana e uma atitude positiva, uma interrogação sobre o que são as coisas, as ideias, os fatos, as situações, os comportamentos, os valores, nós mesmos.
O pensamento filosófico é uma atividade que usa a razão humana a fim de obtenção de uma discussão que leve o homem à verdade; visto que a obtenção e construção do conhecimento verdadeiro é o objetivo da filosofia.
O conhecimento filosófico é baseado na reflexão e construção de conceitos e ideias, a partir do uso do raciocínio em busca do saber. O conhecimento filosófico surgiu a partir da capacidade do ser humano de refletir, principalmente sobre questões subjetivas, imateriais, conceitos e ideias.
Verificado por especialistas. Conhecimento intuitivo: Inato ao ser humano, o conhecimento intuitivo diz respeito à subjetividade. ... O conhecimento intuitivo tem como principais caracteristicas em ser um conhecimento Imediato; individual; o fator predominante é o "instinto"; percepções de acordo com a sabedoria individual ...
O senso filosófico consiste na reflexão e estudo racional do homem acerca de questões imateriais e que dispensam a obrigatoriedade de análise científica, isto é, trata-se da reflexão das ideias e dos conceitos existentes nas situações da vida.
Os Diversos Tipos de Conhecimento
Dependendo da circunstância na qual o sujeito adquire o saber, podemos reconhecer os seguintes tipos de conhecimento: empírico, científico, religioso (teológico), filosófico e tácito.
A arte é conhecimento, pois, só é possível desenvolvê-la através das experiências que o artista teve, ou seja, através de seu conhecimento empírico, bem como, de metodologias em realização à confecção da própria peça que foram aprendidas.
Trata-se de um processamento complexo e subjetivo da informação absorvida por um indivíduo. É a interação com processos mentais lógicos e não lógicos, com experiências anteriores, insights, valores, crenças, compromissos e vários outros elementos que fazem parte da mente de uma pessoa.
O senso comum é um tipo de conhecimento popular, adquirido pela observação e pela repetição, que não foi testado metodicamente. O senso comum é um tipo de pensamento que não foi testado, verificado ou metodicamente analisado. ... O senso comum é movido, geralmente, pela opinião.
Senso comum é o modo de pensar da maioria das pessoas, são noções comumente admitidas pelos indivíduos. ... Também faz parte do senso comum os conselhos e ditos populares que são tidos como verdades e seguidos pelo povo. Por exemplo: “Deve-se cortar os cabelos na lua crescente para que cresçam mais rápido”.
Exemplos de senso comum São valores sociais, crenças, experiências e vivências passadas de geração em geração criando, assim, a verdade popular. Neste sentido, a ideia de conhecimento popular está presente em exemplos muito simples. Já ouviu a frase “sexta feira 13 é puro azar!”?
O senso comum é transmitido de geração para geração nas sociedades. Por meio dele, o homem embasa o cotidiano e explica a realidade em que vive. Também expressam a avaliação qualitativa, pois considera os efeitos produzidos nos nossos sentidos e órgãos, bem como nos objetos.
Os perigos do senso comum É o caso do estereótipo, ou seja, a visão simplista que se faz de outros seres sociais e acontecimentos, que pode gerar preconceito e exclusão. O senso comum auxilia nas tarefas cotidianas, como o ato de vestir-se, ao mesmo tempo que providencia uma visão de mundo pronta e simplificada.
Por ser pouco rigoroso, ele pode induzir a preconceitos, fórmulas fechadas demais ou até mesmo equivocadas. O senso comum em excesso pode fechar possibilidades e fazer negar aquilo que não é compreensível num primeiro momento. O senso comum pode limitar o pensamento e fechar o olhar.
O conhecimento cotidiano, não refletido e não testado, que adquirimos por meio da repetição das experiências e da cultura, de geração a geração, é conhecido como senso comum. As características do conhecimento de senso comum não garantem que seja um conhecimento verdadeiro ou válido, mas também não atestam o contrário.
Características do senso crítico Em síntese, as principais características que resumem o senso crítico estão pautadas na capacidade de questionar, analisar os fatos e não aceitar informações sem buscar novas fontes.
Se quisermos construir um conhecimento coerente e consistente, precisamos afastar as prenoções e os julgamentos de valor que estão presentes no senso comum. O olhar que evita essas posturas relacionadas ao senso comum é o olhar do estranhamento.
É buscar formas mais elaboradas de pensar, tentando ver os diversos lados da questão analisada. Muitas pessoas se deixam levar pelo senso comum e acabam tendo opiniões erradas sobre as coisas que acontecem no mundo.
Fugir do senso comum seriam todas as formas reflexivas, que podem ser tanto a filosofia, as ciências ou as artes, que questionam ou revisam alguns destes valores socialmente postos. ... Na história das sociedades ocidentais a fuga do senso comum está profundamente associada com o exercício da Filosofia.
No senso comum, cultura adquire diversos significados: grande conhecimento de determinado assunto, arte, ciência, “fulano de tal tem cultura”. ... São ideias, artefatos, costumes, leis, crenças morais, conhecimento, adquirido a partir do convívio social.
Então, antes precisamos saber o que SENSO COMUM, que nada mais é que o modo de pensar da maioria das pessoas. Se pensarmos, a maioria das pessoas pensam que “lugar” é como se fosse • apenas um espaço em que habitamos; alguma coisa que está ali. ... Lugar refere-se apenas a uma porção mais ou menos definida do espaço.