Aedes Aegypti: doenças transmitidas pelo mosquito e como se prevenir
O vírus zika é transmitido primariamente às pessoas por meio da picada de um mosquito Aedes infectado, que também pode transmitir chikungunya, dengue e febre amarela.
O mosquito Aedes aegypti é o vetor de diversas doenças causadas por vírus, como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Ao picar uma pessoa doente, o mosquito é infectado e pode transmitir a doença a uma pessoa sadia.
Para que sua alimentação seja bem leve, também é importante evitar o consumo de alimentos muito gordurosos (como carne vermelha) e açúcares - ou seja, chocolates, biscoitos recheados, balas e sorvetes. Esses alimentos só ajudam a piorar o quadro inflamatório e não auxiliam no processo de recuperação da chikungunya.
Além de febre e mal-estar, o vírus chikungunya pode provocar complicações no longo prazo, como inflamações nas articulações, que causam dores fortes, inchaço e limitação de movimento. São sintomas parecidos com os da artrite reumatoide.
Olá! Se for na fase aguda da doença (primeiros 14 dias), não é aconselhável devido a presença de anti-inflamatório na composição do Torsilax. Após este período, essas medicações já podem ser usadas, mas sempre sob supervisão médica para evitar efeitos colaterais indesejáveis.
Nas emergências, pacientes vêm recebendo injecções de dexametasona para aliviar, mais rapidamente, os sintomas de inchaço de que se queixam, inadvertidos do perigo que a droga representa, quando administrada entre o 10º e 14º dias da doença, quando geralmente acontece a fase aguda.
O uso de corticoide é indicado apenas nas fases subaguda ou crônica, com dor moderada a intensa. A medicação padrão para uso oral é a prednisona. No tratamento da dor, a dose indicada é 0,5 mg/Kg de peso/dia, em dose única pela manhã. Em caso de remissão completa da dor, manter a dose por mais três a cinco dias.
Segundo a reumatologista, não há contraindicação para a prática de atividades físicas. O que não se pode é retomar o ritmo anterior à doença ou fazer exercícios que impactem nas articulações.
Um estudo da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA), publicado nesta terça-feira (28) na revista científica "Nature Communications", revela que a primeira infecção do vírus da zika causa imunização contra futuros contágios.