Nas aves adultas, observa-se diarreia, anorexia e queda na produção de ovos e, em alguns casos, pode haver cegueira e claudicação. Os índices de morbidade e mortalidade variam conforme o sorotipo de Salmonella, mas as mortes são raras em aves adultas.
SINTOMAS: sinais respiratórios, nervosos e digestivos; espirros e respiração ofegante; asas caídas, pernas distendidas, torção de cabeça e pescoço, andar em círculo e de costas, depressão, falta de apetite, paralisia completa; diarréia aquosa e esverdeada.
O diagnóstico da doença pode ser comprovado por meio de exame sorológico. Já o tratamento é feito com antibióticos, como sulfonamidas, nitrofuranos e cloranfenicol, os quais reduzem a mortalidade, mas a ave continua sendo portadora do agente.
Os sintomas variam em intensidade de acordo com organismo de cada indivíduo e a quantidade de alimento contaminado ingerido. Os mais comuns são dor abdominal, vômitos e diarreia e costumam surgir de 12 a 36 horas após a ingestão de comidas contaminadas.
O ovo é um alimento especial, riquíssimo em nutrientes essenciais para a saúde, versátil e seguro. A maioria dos ovos não é contaminada por Salmonella spp. ou outros microrganismos, mas seu alto consumo, por vezes associado ao cozimento insuficiente, tornaram este alimento uma recorrente preocupação de saúde pública.
Segundo a engenheira de alimentos, entretanto, a salmonela é facilmente destruída pelo calor, o que torna as medidas adotadas pelo Brasil com os produtos que voltam do veto europeu relativamente seguras. "Uma temperatura de 65 °C já é suficiente para destruir a bactéria, ou seja, basta cozinhar o alimento", diz ela.
Veja abaixo: