“Inciso VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.”/span>
Resposta:Negar ou limitar arbitrariamente esta liberdade significa cultivar uma visão redutiva da pessoa humana; obscurecer a função pública da religião significa gerar uma sociedade injusta, porque esta seria desproporcionada à verdadeira natureza da pessoa; isto significa tornar impossível a afirmação de uma paz .../span>
Resposta. Resposta: Se o art. 5º, VI, CF, assegura a liberdade total de crença e religião, então o Estado deve se manter neutro./span>
A liberdade religiosa é o poder de escolha das nossas crenças sem sermos punidos e condenados pela nossa decisão de crença. Ela é muito importante na sociedade para que cada um escolha em qual crença deve acreditar, sem que a pessoa seja julgada por isso e que possa frequentar cultos e ter liberdade de escolha./span>
Resposta: A liberdade religiosa está relacionada ao conceito de laicidade. É importante frisar que não é necessário que um Estado seja laico para que liberdades religiosas existam nele. Um país pode adotar, por exemplo, uma religião oficial, mas permitir que seus cidadãos pratiquem outras religiões que não aquela./span>
Além do modo de agir e pensar, eles dão tal liberdade de escolha, assim não há uma opressão religiosa,isso faz com que não haja revoltas religiosas. Cada cidadão tem o benefício de escolha./span>
E O QUE É LIBERDADE RELIGIOSA? De modo simplificado, a liberdade religiosa é a liberdade de professar qualquer religião, de realizar os cultos ou tradições referentes a essas crenças, de manifestar-se, em sua vida pessoal, conforme seus preceitos e poder viver de acordo com essas crenças./span>
Resposta. Resposta: Tem sim, o dever de garantir a liberdade religiosa. Diz o artigo 5º, inciso VI, da Constituição: "É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias"./span>
A religião é um dos aspectos mais importantes de uma cultura, e reprimi-la, seja pela falta de conhecimento, seja pelo preconceito, não deve ser uma atitude aceita em nenhum lugar, muito menos no mundo do trabalho, onde as pessoas convivem para exercer sua profissão e viver seus sonhos./span>
Logo, o papel do Estado torna-se imprescindível para a manutenção da tolerância religiosa. É dever do Estado, em sua laicidade, garantir as condições de igual liberdade religiosa e moral, promovendo o respeito entre as diversas crenças e assegurando a prática da religiosidade de modo a não ferir os direitos do cidadão./span>
Informação e diálogo são ferramentas eficazes para combater a intolerância religiosa nas escolas. Ao entender que as religiões são manifestações culturais legítimas, os estudantes podem aprender a conviver com as diferenças, valorizar a diversidade e construir a própria identidade.
A religião refere-se ao sagrado, ao inacessível. A pessoa religiosa se expressa com ritos e cultos. Faz suas ofertas e apresenta seus pedidos. Em muitas situações, envolve um grande fascínio./span>
Espiritualidade, fé e religião são palavras que às vezes confundimos. É habitual ouvir-se alguém afirmar que tem a fé cristã, ou muçulmana. Seria mais correto dizer: tenho fé em Deus (Iahweh, o Pai, Allah) e professo a religião cristã, judaica ou muçulmana. A fé é uma relação profunda com o transcendente./span>